Como foi não possível criar um serviço de compartilhamento de ônibus, já que estes veículos já foram criados para serem dividos, o Uber tentou inovar em seu uso. A empresa começou a operar um serviço no Egito em que é possível reservar lugares nos coletivos.
Os microônibus próprios da empresa rodam por trajetos fixos. E o aplicativo calcula para onde as pessoas vão e se a linha serve para ir do ponto A ao ponto B determinado no app.
Os ônibus são dirigidos por motoristas parceiros da empresa. Todos os veículos têm ar-condicionado, item essencial de conforto para o calor do Egito. Ninguém pode ir em pé. Senão o argumento da reserva de lugar perderia sua eficácia.
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Segundo o Uber, a inciativa no Egito servirá de estudos para implementação em outros países, em especial os que têm pouca oferta de metrô e outros transportes públicos. Caso do Brasil.
Uber corre para diversificar seus serviços
Depois de comprar a Jump e começar a operar no mercado de patinetes elétricos em Santa Mônica, na Califórnia, o Uber agora pretende arrematar a Bird e a Lime e tentar dominar este mercado que só cresce nos Estados Unidos.
O negócio de patinetes da Lyft, um de seus grandes concorrentes, ainda é relativamente pequeno. Mas ela acaba de completar a compra da Motate, da Citi Bike, e agora tem a maior rede de compartilhamento de bicicletas dos Estados Unidos.
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