A Shineray continua a apresentar boas novidades no crescente segmento de motos elétricas no Brasil. A marca, que tem fábrica em Pernambuco, anunciou a chegada da SHE S, nova moto street equipada com um motor de 3000 W de potência. Com ele, o modelo consegue alcançar 90 km/h de velocidade máxima e ter uma autonomia de até 150 km.
De acordo com a fabricante, a nova moto entrega a união entre performance e sustentabilidade. Assim, ela pode ter uma ou duas baterias removíveis de 72V, que carregam em até 3 horas em tomadas comuns. Além disso, elas são projetadas para ter 2.500 ciclos, o que, segundo a Shineray, prolonga a duração entre 6 e 7 anos
”Esse produto foi projetado para ir além dos benefícios mais conhecidos de uma motocicleta elétrica, agregando o prazer de pilotar e um visual esportivo à economia e sustentabilidade”, disse o diretor de Supply Chain da Shineray do Brasil, Thomas Edson.
Foco na mobilidade
A SHE S estreou no mercado brasileiro com uma proposta moderna, voltada para o meio urbano. Dessa forma, é um modelo compacto que mistura elementos clássicos com um apelo mais naked esportivo. Uma identidade visual que pode chamar atenção de um vasto público.
A moto possui uma ampla cartela de cores que, segundo a marca, vai atender as diversas demandas. Mas, não é só. Nessa época de lançamento, a SHE S terá duas versões especiais com quantidades limitadas. A edição traz designs inspirados nos super-heróis nas cores preta com azul e dourada com vermelho.
E o preço?
Aqui no Brasil, a novidade se une à gama elétrica da Shineray que já possui três scooters elétricas à venda no mercado: a SE1, SE2 e SE3. No entanto, o preço da SHE S é um pouco mais alto devido às novidades de motorização e estrutura. Portanto, o valor é de R$ 18.990, sem contar com o frete e impostos de acordo com a região.
”A mudança de veículos a combustão para elétricos é notável e o ritmo da substituição de frota de duas rodas vem surpreendendo. Com isso, vem se consolidando a tendência de que o consumidor veja a moto elétrica como opção de mobilidade e as empresas e profissionais como solução de logística”, conclui Thomas.