A Renault promoveu um novo reajuste de preços na sua gama de veículos no Brasil. E os novos valores chamam a atenção. Pela primeira vez, o popular Kwid superou a faixa dos R$ 50 mil.
No site da marca francesa, o subcompacto parte de R$ 39.390 (sem ar e direção) e alcança R$ 50.390 na versão topo de linha Outsider. Em relação aos preços anteriores, os aumentos foram de R$ 800 a R$ 1.200.
Lançado há três anos, o Renault Kwid estreou a partir de R$ 29.990. Pela versão Zen (mais equipada, com ar-condicionado, direção elétrica, rádio e vidros e travas elétricos) era pedido R$ 34.990.
Após o reajuste, a configuração intermediária tem valor sugerido de R$ 46.990. E o Kwid Intense, que custava R$ 39.990 no lançamento em 2018, passou a R$ 48.990.
Quando o Kwid foi lançado em agosto de 2017, seu preço começava em R$ 29.990 na versão Life, sobia para R$ 35.390 na Zen e chegava a R$ 39.990 na Intense. Como comparação, o Fiat Mobi partia, na mesma época, de R$ 34.210, e o Volkswagen Up! de R$ 37.990.
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Inscreva-seLogan e Sandero mais caros
As linhas Logan e Sandero também tiveram os preços revisados. E romperam o teto de R$ 60 mil nas versões equipadas com motor 1.0 flex e câmbio manual. Os aumentos nas duas linhas chegam a R$ 1.900.
O intermediário Sandero Zen subiu de R$ 58.790 para R$ 60.390. Já o sedã Logan Life passou de R$ 59.190 a R$ 60.590. No topo da gama, o Sandero RS sai por R$ 81.090, e o aventureiro Stepway alcança salgados R$ 86.490.
O principal vilão da escalada de preços dos carros é o dólar dos Estados Unidos. Desde o início da pandemia, a moeda norte-americana disparou, influenciada também pelas eleições presidenciais no país. Em outubro, véspera das votações, a cotação beirou os R$ 6,00.