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Dodge Charger de ‘Velozes’ ganha miniatura
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Dodge Charger de ‘Velozes’ ganha miniatura

Peças da réplica do Dodge Charger de “Velozes e Furiosos” virão em 110 fascículos.

Redação

15 de mai, 2019 · 3 minutos de leitura.

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dodge charger
DODGE CHARGER R/T PARA MONTER
Crédito:DE AGOSTINI/DIVULGAÇÃO

Quem gosta de cinema e carros tem uma combinação perfeita em “Velozes e Furiosos”. E o modelo mais icônico da franquia que até agora já tem oito filmes acaba de ganhar uma versão miniatura. Trata-se do Dodge Charger R/T.

O modelo que assustava até mesmo seu dono, Dominic Toretto (Vin Diesel), no primeiro filme, teve miniatura lançada pela Editora Planeta DeAgostini. No clímax de “Velozes e Furiosos”, o Dodge Charger R/T é protagonista de uma disputa com o Toyota Supra, “o carro de dez segundos”, pilotado por Brian O’Connor (Paul Walker).

MINIATURA DO DODGE CHARGER

Os colecionadores receberão as peças em 110 fascículos, que variam entre oito e catorze peças cada. Os componentes do carro pilotado pelo personagem Dominic Toretto são de plástico injetado e metal. A primeira edição custa R$4,99; a segunda, R$24,99; e as demais, R$49,99.

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A editora oferece o produto para os assinantes com preços promocionais e vantagens. Entre elas, há o envio gratuito pelos Correios e a entrega de brindes. Os envios têm variação no número de fascículos. As imagens das primeiras peças já estão disponíveis no site da editora.

A miniatura pesa 8,3 kg e é oito vezes menor que a versão original, medindo 65,8 x 24,4 x 18,1 cm. A versão colecionável ainda tem janelas com vidros deslizantes, tampas do porta-malas e capo que abrem, faróis e luzes que se acendem, motor reproduzido em todos os detalhes e volante funcional.

dodge charger

de agostini/divulgação
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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Testes de colisão validam a segurança de um carro; entenda como são feitos

Saiba quais são os critérios utilizados para considerar um automóvel totalmente seguro ou não

03 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

Na hora de comprar um carro zero-quilômetro, muitos itens são levados em conta pelo consumidor: preço, complexidade de equipamentos, consumo, potência e conforto. Mas o ponto mais importante que deve ser considerado é a segurança. E só há uma maneira de verificar isso: os testes de colisão.

A principal organização que realiza esse tipo de avaliação com os automóveis vendidos na América Latina é a Latin NCAP, que executa batidas frontal, lateral e lateral em poste, assim como impactos traseiro e no pescoço dos ocupantes. Há também a preocupação com os pedestres e usuários vulneráveis às vias, ou seja, pedestres, motociclistas e ciclistas.

“Os testes de colisão são absolutamente relevantes, porque muitas vezes são a única forma de comprovar se o veículo tem alguma falha e se os sistemas de segurança instalados são efetivos para oferecer boa proteção”, afirma Alejandro Furas, secretário-geral da Latin NCAP.

As fabricantes também costumam fazer testes internos para homologar um carro, mas com métodos que divergem do que pensa a organização. Furas destaca as provas virtuais apresentadas por algumas marcas.

“Sabemos que as montadoras têm muita simulação digital, e isso é bom para desenvolver um carro, mas o teste de colisão não somente avalia o desenho do veículo, como também a produção. Muitas vezes o carro possui bom design e boa engenharia, mas no processo de produção ele passa por mudanças que não coincidem com o desenho original”, explica. 

Além das batidas, há os testes de dispositivos de segurança ativa: controle eletrônico de estabilidade, frenagem autônoma de emergência, limitador de velocidade, detecção de pontos cegos e assistência de faixas. 

O resultado final é avaliado pelos especialistas que realizaram os testes. A nota é dada em estrelas, que vão de zero a cinco. Recentemente, por exemplo, o Citroën C3 obteve nota zero, enquanto o Volkswagen T-Cross ficou com a classificação máxima de cinco estrelas.

O que o carro precisa ter para ser seguro?

Segundo a Latin NCAP, para receber cinco estrelas, o veículo deve ter cinto de segurança de três pontos e apoio de cabeça em todos os assentos e, no mínimo, dois airbags frontais, dois laterais ao corpo e dois laterais de cabeça e de proteção para o pedestre. 

“O carro também precisa ter controle eletrônico de estabilidade, ancoragens para cadeirinhas de crianças, limitador de velocidade, detecção de ponto cego e frenagem autônoma de emergência em todas as suas modalidades”, revela Furas.

Os testes na América Latina são feitos à custa da própria Latin NCAP. O dinheiro vem principalmente da Fundação Towards Zero Foundation, da Fundação FIA, da Global NCAP e da Filantropias Bloomberg. Segundo o secretário-geral da entidade, em algumas ocasiões as montadoras cedem o veículo para testes e se encarregam das despesas. Nesses casos, o critério utilizado é o mesmo.

“Na Europa as fabricantes cedem os carros sempre que lançam um veículo”, diz Furas. “Não existe nenhuma lei que as obrigue a isso, mas é como um compromisso, um entendimento do mercado. Gostaríamos de ter esse nível aqui na América Latina, mas infelizmente isso ainda não ocorre.”