Esqueça o Honda Fit que roda nas ruas brasileiras. Ele será todo inédito na nova geração que foi mostrada na Tailândia. Se tornando claramente uma espécie de mini Civic. Como padrão da nova linguagem da marca, ele tem grade frontal cromada, faróis de LEDs com DRL, luzes traseiras de LED, novas ligas de 15 polegadas e antena de barbatana de tubarão.
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Por dentro, o novo City oferece mais espaço, assentos mais confortáveis e recursos mais sofisticados. Os últimos incluem um multimídia mais intuitivo com tela de 8 polegadas com Apple CarPlay e Siri Voice Control e ar condicionado automático. Um acabamento em preto brilhante, o conhecido black piano, também está disponível.
Pela primeira vez há uma versão RS. Ela traz uma aparência mais esportiva em comparação com o modelo padrão. Os destaques desta variante esportiva são para-choques mais agressivos, uma grade frontal preta brilhante com emblema RS, faróis de neblina LED, capas de retrovisor pretas, spoiler preto brilhante com logotipo RS, novas rodas de 16 polegadas e uma tinta exclusiva Ignite Red. No interior, o City RS oferece assentos de camurça com costura vermelha.
City tem novo 1.0 turbinado
O motor é a gasolina de três cilindros turbinado que gera 122 cv a 5.500 rpm e 17,6 mkgf de torque já a 2 mil giros. A Honda alega que, com este motor, o novo City anda mais que com o 1,5 litro atual. E é bom mesmo, porque todos os concorrentes do carro no País evoluíram, com adição de turbo também no Chevrolet Onix e no Hyundai HB20, sobrando apenas para o Toyota Yaris agora a posição de aspiração normal.
O novo City chega no Brasil no fim de 2020. Portanto, já com mais de um ano de estrada de seus principais rivais renovados. Isso pode ser um desafio, por encontrar um mercado já mais pavimentado pela concorrência, ou uma vantagem, por apresentar uma aura de novidade quando os outros já serão comuns nas ruas. Se será positivo ou negativo, só suas vendas após o lançamento dirão.