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Toyota bZ3 é Corolla elétrico com preço pouco acima dos R$ 110 mil
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Mercado

Toyota bZ3 é Corolla elétrico com preço pouco acima dos R$ 110 mil

Toyota bZ3 teve desenvolvimento com a BYD na China e custa menos que o Volkswagen Polo Highline, que tem preço de R$ 113.290

Vagner Aquino, especial para o Jornal do Carro

01 de mai, 2023 · 4 minutos de leitura.

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Toyota
Toyota bZ3 teve 5.000 pedidos em apenas 24 horas de vendas
Crédito:Toyota/Divulgação

Feito em parceria com a BYD, o bZ3 é o segundo carro elétrico da família bZ, da Toyota. Por enquanto, o sedã está à venda exclusivamente no mercado chinês, onde estreou em outubro de 2022. Lá, o “Corolla elétrico” é produzido e comercializado pela FAW-Toyota. Mas o curioso é que o modelo movido a bateria custa menos que um sedã compacto flex no Brasil.

Para comparação, o sedã que começou a ser entregue neste mês tem preço de a partir de 169.800 yuans, ou seja, pouco mais de R$ 122.500 na conversão direta. E tem desconto para quem comprar o carro até 31 de julho. Assim, o preço cai para R$ 111 mil. Já tem até Volkswagen Polo indo além desse preço por aqui. A versão intermediária Highline, por exemplo, custa R$ 113.290. É tanto que o bZ3 fez sucesso. Nas primeiras 24 horas de vendas no mercado chinês, superou 5.000 pedidos.



Toyota
Toyota bZ3 é um pouco maior que o Corolla (Toyota/Divulgação)

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Tal como o SUV bZ4x, o sedã feito pela BYD e pela FAW utiliza plataforma e-TNGA, da Toyota. A responsável por alimentar o sistema elétrico é a bateria Blade, da BYD, que fornece autonomia de cerca de 600 km. De acordo com a Toyota, dá para recarregar entre 30% e 80% da energia em só 27 minutos em estações de recarga rápida.

Medidas

Nas dimensões, o Toyota bZ3 é um pouquinho maior que o Corolla. Tem, assim, 4,72 metros de comprimento (o sedã nacional tem 4,63 m). No mais, tem 1,84 metro de largura e 1,48 m de altura e uma distância entre-eixos de 2,88 metros.

Por enquanto, o bZ3 sequer tem previsão de vendas no Brasil. A Toyota, que tem estratégias diferentes para cada região, prefere apostar na hibridização por aqui. Nem mesmo os modelos plug-in são vistos com bons olhos pela fabricante, afinal, a recarga de carros no País ainda barra na falta de infraestrutura e de hábito. Assim, vende menos e, por isso, torna-se menos rentável na operação. Tanto é que a marca prepara um novo compacto híbrido flex.


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