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Confira quais carros estão com desconto nos preços em novembro
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Mercado

Confira quais carros estão com desconto nos preços em novembro

Em ações individuais ou de Black Friday, saiba quais modelos estão mais baratos; desconto chega a R$ 13 mil

Thais Villaça, Especial para o Jornal do Carro

14 de nov, 2023 · 4 minutos de leitura.

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Renault Kwid com desconto
Renault Kwid é vendido com desconto de até R$ 7.200
Crédito:Renault/Divulgação

Se você quer trocar de carro agora em novembro, saiba que alguns carros estão com preço reduzido. Seja por ações individuais ou pela Black Friday (que no Brasil muitas vezes dura o mês todo), há ofertas tentadoras. Quem sabe aquele modelo cobiçado da sua lista não recebe um desconto ou é vendido em condições especiais?



Fiat Mobi
Fiat Mobi também é oferecido na venda direta com redução de R$ 6 mil (Fiat/Divulgação)

Desconto na venda direta

Há pouco menos de um mês, a Renault anunciou que o Kwid seria vendido aos consumidores comuns com preço de venda direta, garantindo uma redução de até R$ 7.200 no valor do compacto. Dessa forma, a versão Zen sai por R$ 63.990. De acordo com a fabricante, a ação deve durar dois meses ou até acabarem os estoques.

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A Fiat não deixou barato e repetiu a estratégia da rival. Na última semana, lançou a campanha “Acesse Fiat”, oferecendo descontos de até R$ 6 mil na linha Mobi. O preço é exatamente igual ao do Kwid na configuração de entrada Like: R$ 63.990. A montadora, entretanto, não divulgou até quando o modelo terá esse desconto

Hyundai Creta 2024
Hyundai Creta com o visual novo ficou R$ 11.600 mais barato (Hyundai/Divulgação)

Black Friday

Com o advento da Black Friday, algumas ofertas começam a pipocar por aí. A Hyundai, por exemplo, tem dois modelos com desconto. O primeiro é o HB20 na versão Limited Plus, tabelado a R$ 91.990, que está com valor promocional de R$ 86.492 – ou seja, R$ 5.498 mais barato.


Mas o Creta é o campeão quando o assunto é redução no preço. Na opção Limited com motor 1.0 turbo (nova geração), o SUV baixou R$ 11.600 e agora custa R$ 134.790. Já o Creta Action com o 1.6 aspirado e o visual antigo, entretanto, sai de R$ 116.990 por R$ 103.990 – R$ 13 mil de desconto.

A Black November da Citroën traz reduções menores, mas ainda assim é uma economia bem-vinda. O C3 ficou R$ 2 mil mais em conta e agora custa R$ 67.990. Por sua vez, o Cactus, que tem tabela de R$ 111.990, recebe desconto de R$ 5 mil. Dessa forma, sai por R$ 106.990.

Fique de olho!

Além disso, outras marcas também oferecem condições especiais de financiamento, parcelas reduzidas e taxa zero. Ou mesmo “brindes” aos consumidores, como a BYD, que dá seguro grátis para quem comprar o Dolphin, o Yuan Plus e o Song Plus em novembro, por exemplo. O importante é acompanhar os preços e ficar de olho para não perder a oportunidade de comprar seu carro dos sonhos por um preço menor.


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Carros elétricos estimulam busca por fontes de energia renovável

Energia fornecida pelo sol e pelos ventos é uma solução viável para abastecer veículos modernos

19 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

eletromobilidade é uma realidade na indústria automotiva e o crescimento da frota de carros movidos a bateria traz à tona um tema importante: a necessidade de gerar energia elétrica em alta escala por meio de fontes limpas e renováveis. 

“A mobilidade elétrica é uma alternativa para melhorar a eficiência energética no transporte e para a integração com as energias renováveis”, afirma Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI).

O Brasil é privilegiado em termos de abundância de fontes renováveis, como, por exemplo, a energia solar e a eólica. “É uma boa notícia para a transição energética, quando se trata da expansão de infraestrutura de recarga para veículos elétricos”, diz o professor. 

Impacto pequeno

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Brasil tem condições de mudar sua matriz energética – o conjunto de fontes de energia disponíveis – até 2029. Isso reduziria a dependência de hidrelétricas e aumentaria a participação das fontes eólicas e solar.

Mesmo assim, numa projeção de que os veículos elétricos poderão representar entre 4% e 10% da frota brasileira em 2030, estudos da CPFL Energia preveem que o acréscimo no consumo de energia ficaria entre 0,6% e 1,6%. Ou seja: os impactos seriam insignificantes. Não precisaríamos de novos investimentos para atender à demanda.

Entretanto, a chegada dos veículos elétricos torna plenamente viável a sinergia com outras fontes renováveis, disponíveis em abundância no País. “As energias solar e eólica são intermitentes e geram energia de forma uniforme ao longo do dia”, diz o professor. “A eletromobilidade abre uma perspectiva interessante nessa discussão.”

Incentivo à energia eólica

Um bom exemplo vem do Texas (Estados Unidos), onde a concessionária de energia criou uma rede de estações de recarga para veículos elétricos alimentada por usinas eólicas. O consumidor paga um valor mensal de US$ 4 para ter acesso ilimitado aos 800 pontos da rede. 

Segundo Delatore, painéis fotovoltaicos podem, inclusive, ser instalados diretamente nos locais onde estão os pontos de recarga

“A eletrificação da frota brasileira deveria ser incentivada, por causa das fontes limpas e renováveis existentes no País. Cerca de 60% da eletricidade nacional vem das hidrelétricas, ao passo que, na Região Nordeste, 89% da energia tem origem eólica.”

Híbridos no contexto

Contudo, a utilização de fontes renováveis não se restringe aos carros 100% elétricos. Os modelos híbridos também se enquadram nesse cenário. 

Um estudo do periódico científico Energy for Sustainable Development fala das vantagens dos híbridos, ao afirmar que suas emissões de gases de efeito estufa são inferiores às do veículo puramente elétrico.

“Os veículos híbridos possuem baterias menores, com proporcional redução das emissões de poluentes. Essas baterias reduzem o impacto ambiental da mineração dos componentes necessários à sua fabricação. Os resultados demonstram que a associação de baterias de veículo que usam biocombustíveis tem efeito sinérgico mais positivo”, conclui o documento.