Vem aí a 13ª geração do Toyota Corolla. E, para se manter no topo das paradas, o sedã da marca japonesa quer agradar em todos os aspectos. Além de visual futurista – para abandonar a fama de carro de tiozão, mas sem perder a sobriedade -, o modelo também promete boa performance, vasta autonomia e evolução em termos de eficiência energética, afinal, apostará também na opção híbrida plug-in (PHEV). E, no Brasil, deve até ganhar alimentação flex.
O novo Toyota Corolla deve estrear no Japão em 2026 e chegar ao Brasil em 2027. De acordo com os planos, a Toyota deve utilizar nas versões de entrada do Corolla, o motor 1.5 aspirado de quatro cilindros com 130 cv e 15 mkgf. Ainda não se fala na potência do motor elétrico. Seja como for, a cereja do bolo está na autonomia. A promessa é que o PHEV chegue a 2.100 km, com tanque cheio e bateria totalmente carregada.
Este motor também será usado no sistema híbrido convencional (HEV), entretanto, com 100 cv e 13 mkgf. Espera-se também uma variante 2.0 turbo de 180 cv e 23 mkgf, no lugar do atual 2.5 aspirado presente em modelos híbridos da Toyota como o RAV4, por exemplo.
A Toyota não dá detalhes sobre planos futuros, entretanto, acredita-se que os novos motores serão mais compactos e receberão combustíveis como gasolina, diesel e até hidrogênio, que expele apenas água pelo escapamento e já é solução no sedã cupê Mirai. Com a ajuda de turbocompressores, os motores precisarão superar os 46,06% de eficiência térmica do 1.5 híbrido plug-in da BYD. Hoje, a Toyota fica em 41%.
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