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Chevrolet Cobalt parte de R$ 39.980
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Chevrolet Cobalt parte de R$ 39.980

Sedã Cobalt, que a GM apresentou nesta sexta-feira 4 e chega no fim do mês para substituir o Astra Sedan (e versões iniciais do Vectra), partirá de R$ 39.980 na versão LS, de entrada. Esse catálogo inclui ar-condicionado, direção hidráulica e travas...

04 de nov, 2011 · 4 minutos de leitura.

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 Chevrolet Cobalt parte de R$ 39.980

O sedã Chevrolet Cobalt, que a GM apresentou nesta sexta-feira 4 e chega no fim de novembro para substituir o Astra Sedan (e, diz a fabricante, as versões iniciais do Vectra), partirá de R$ 39.980 na versão LS, de entrada. Esse catálogo inclui ar-condicionado, direção hidráulica e travas elétricas de série.

Fotos: Chevrolet/Divulgação

A opção intermediária LT, por R$ 43.780, adiciona apliques cromados na grade dianteira, air bag duplo e freios ABS. A de topo LTZ, com preço sugerido de R$ 45.980, inclui sistema de som toca-CDs com entrada USB e rodas de liga leve.

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A princípio ele terá apenas o motor quatro-cilindros de 1,4 litro flexível (o mesmo do Corsa), que foi recalibrado e gera até 102 cv (no hatch são até 105 cv). O câmbio é manual de cinco marchas com comando por cabos, o que lhe garante precisão e suavidade nas mudanças.

No início do ano que vem chega a versão com motor 1.8 (não o mesmo do Cruze, mas o Família 1 do Meriva) e opção de câmbio automático – este sim, o mesmo do sedã médio, com seis marchas.


Um dos destaques do Cobalt é seu porte. Com 2,62 metros de entre-eixos, ele oferece farto espaço a bordo. Os bancos são macios, acomodam muito bem. Os dianteiros, no entanto, possuem ajuste do encosto por alavanca, ruim de usar. A posição de dirigir é elevada e há apenas ajuste de altura para a direção. O porta-malas é enorme, com 563 litros de capacidade.

Outro destaque é o acerto primoroso de suspensão do modelo. Mérito também da plataforma, desenvolvida na Coreia do Sul e comum ao Sonic. Também será a base do PM7, monovolume que substituirá Meriva e Zafira, com versões de cinco e sete lugares.


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Carros elétricos estimulam busca por fontes de energia renovável

Energia fornecida pelo sol e pelos ventos é uma solução viável para abastecer veículos modernos

19 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

eletromobilidade é uma realidade na indústria automotiva e o crescimento da frota de carros movidos a bateria traz à tona um tema importante: a necessidade de gerar energia elétrica em alta escala por meio de fontes limpas e renováveis. 

“A mobilidade elétrica é uma alternativa para melhorar a eficiência energética no transporte e para a integração com as energias renováveis”, afirma Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI).

O Brasil é privilegiado em termos de abundância de fontes renováveis, como, por exemplo, a energia solar e a eólica. “É uma boa notícia para a transição energética, quando se trata da expansão de infraestrutura de recarga para veículos elétricos”, diz o professor. 

Impacto pequeno

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Brasil tem condições de mudar sua matriz energética – o conjunto de fontes de energia disponíveis – até 2029. Isso reduziria a dependência de hidrelétricas e aumentaria a participação das fontes eólicas e solar.

Mesmo assim, numa projeção de que os veículos elétricos poderão representar entre 4% e 10% da frota brasileira em 2030, estudos da CPFL Energia preveem que o acréscimo no consumo de energia ficaria entre 0,6% e 1,6%. Ou seja: os impactos seriam insignificantes. Não precisaríamos de novos investimentos para atender à demanda.

Entretanto, a chegada dos veículos elétricos torna plenamente viável a sinergia com outras fontes renováveis, disponíveis em abundância no País. “As energias solar e eólica são intermitentes e geram energia de forma uniforme ao longo do dia”, diz o professor. “A eletromobilidade abre uma perspectiva interessante nessa discussão.”

Incentivo à energia eólica

Um bom exemplo vem do Texas (Estados Unidos), onde a concessionária de energia criou uma rede de estações de recarga para veículos elétricos alimentada por usinas eólicas. O consumidor paga um valor mensal de US$ 4 para ter acesso ilimitado aos 800 pontos da rede. 

Segundo Delatore, painéis fotovoltaicos podem, inclusive, ser instalados diretamente nos locais onde estão os pontos de recarga

“A eletrificação da frota brasileira deveria ser incentivada, por causa das fontes limpas e renováveis existentes no País. Cerca de 60% da eletricidade nacional vem das hidrelétricas, ao passo que, na Região Nordeste, 89% da energia tem origem eólica.”

Híbridos no contexto

Contudo, a utilização de fontes renováveis não se restringe aos carros 100% elétricos. Os modelos híbridos também se enquadram nesse cenário. 

Um estudo do periódico científico Energy for Sustainable Development fala das vantagens dos híbridos, ao afirmar que suas emissões de gases de efeito estufa são inferiores às do veículo puramente elétrico.

“Os veículos híbridos possuem baterias menores, com proporcional redução das emissões de poluentes. Essas baterias reduzem o impacto ambiental da mineração dos componentes necessários à sua fabricação. Os resultados demonstram que a associação de baterias de veículo que usam biocombustíveis tem efeito sinérgico mais positivo”, conclui o documento.