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Kia ensina a americanos o que é futebol
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Kia ensina a americanos o que é futebol

Vídeos de promoção para a Copa do Brasil mostram têm a supermodelo Adriana Lima e dois carros da marca

08 de jun, 2014 · 3 minutos de leitura.

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 Kia ensina a americanos o que é futebol

Patrocinadora da Copa do Mundo do Brasil, a Kia lançou três vídeos para promover o torneio nos Estados Unidos. O tema é a falta de interesse dos americanos pelo futebol jogado no resto do mundo – que, por lá, eles chamam de “soccer”.

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Enquanto no mundo todo os olhos estão voltados para o evento que será realizado no Brasil, os americanos, apesar de participarem da Copa, estão mais interessados em outro tipo de futebol, o americano. Por isso, a Kia recrutou a supermodelo brasileira Adriana Lima, bem famosa nas terras do tio Sam, para ensinar ao pessoal dos EUA o que é futebol.

Nos vídeos, ela aparece sempre a bordo de um carro da Kia – Optima, em um, e Sorento, nos outros dois. Adriana invade um jogo de futebol americano, uma residência, onde dois amigos assistem a um jogo do esporte, e um bar cheio de pessoas que acompanham uma corrida da Nascar – outra modalidade muita apreciada nos EUA.


Então, Adriana troca os canais de TV – ou, no caso da aparição no campo, mostra aos jogadores uma “Brazuca”, a bola oficial da Copa do Brasil – e diz: “No meu país, isto é futebol”.

Os rapazes, é claro, acatam o que Adriana diz, mas estão mais interessados na beleza brasileira da supermodelo do que no futebol apreciado no Brasil, na Inglaterra, na Alemanha, na Espanha… menos nos EUA. Assistam! Tem direito até a música brasileira.


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Carros elétricos estimulam busca por fontes de energia renovável

Energia fornecida pelo sol e pelos ventos é uma solução viável para abastecer veículos modernos

19 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

eletromobilidade é uma realidade na indústria automotiva e o crescimento da frota de carros movidos a bateria traz à tona um tema importante: a necessidade de gerar energia elétrica em alta escala por meio de fontes limpas e renováveis. 

“A mobilidade elétrica é uma alternativa para melhorar a eficiência energética no transporte e para a integração com as energias renováveis”, afirma Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI).

O Brasil é privilegiado em termos de abundância de fontes renováveis, como, por exemplo, a energia solar e a eólica. “É uma boa notícia para a transição energética, quando se trata da expansão de infraestrutura de recarga para veículos elétricos”, diz o professor. 

Impacto pequeno

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Brasil tem condições de mudar sua matriz energética – o conjunto de fontes de energia disponíveis – até 2029. Isso reduziria a dependência de hidrelétricas e aumentaria a participação das fontes eólicas e solar.

Mesmo assim, numa projeção de que os veículos elétricos poderão representar entre 4% e 10% da frota brasileira em 2030, estudos da CPFL Energia preveem que o acréscimo no consumo de energia ficaria entre 0,6% e 1,6%. Ou seja: os impactos seriam insignificantes. Não precisaríamos de novos investimentos para atender à demanda.

Entretanto, a chegada dos veículos elétricos torna plenamente viável a sinergia com outras fontes renováveis, disponíveis em abundância no País. “As energias solar e eólica são intermitentes e geram energia de forma uniforme ao longo do dia”, diz o professor. “A eletromobilidade abre uma perspectiva interessante nessa discussão.”

Incentivo à energia eólica

Um bom exemplo vem do Texas (Estados Unidos), onde a concessionária de energia criou uma rede de estações de recarga para veículos elétricos alimentada por usinas eólicas. O consumidor paga um valor mensal de US$ 4 para ter acesso ilimitado aos 800 pontos da rede. 

Segundo Delatore, painéis fotovoltaicos podem, inclusive, ser instalados diretamente nos locais onde estão os pontos de recarga

“A eletrificação da frota brasileira deveria ser incentivada, por causa das fontes limpas e renováveis existentes no País. Cerca de 60% da eletricidade nacional vem das hidrelétricas, ao passo que, na Região Nordeste, 89% da energia tem origem eólica.”

Híbridos no contexto

Contudo, a utilização de fontes renováveis não se restringe aos carros 100% elétricos. Os modelos híbridos também se enquadram nesse cenário. 

Um estudo do periódico científico Energy for Sustainable Development fala das vantagens dos híbridos, ao afirmar que suas emissões de gases de efeito estufa são inferiores às do veículo puramente elétrico.

“Os veículos híbridos possuem baterias menores, com proporcional redução das emissões de poluentes. Essas baterias reduzem o impacto ambiental da mineração dos componentes necessários à sua fabricação. Os resultados demonstram que a associação de baterias de veículo que usam biocombustíveis tem efeito sinérgico mais positivo”, conclui o documento.