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Especial: Qual carro comprar – parte 2
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Especial: Qual carro comprar – parte 2

Na segunda parte da série de reportagens, veja as opções para quem já tem o gasto planejado

06 de abr, 2016 · 2 minutos de leitura.

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 Especial: Qual carro comprar - parte 2
Entre as opções há Renault Sandero, Fiat 500 e Audi A3

A segunda reportagem da série sobre a escolha do veículo ideal é dedicada àqueles que já sabem exatamente quanto querem gastar. Listamos três perfis e conversamos com especialistas para indicar modelos adequados a esses consumidores.

Há opções para o motorista que está de olho em seu primeiro carro. “Ele deve ter câmbio manual para o condutor adquirir experiência. É bom que tenha mecânica simples e sem complicação”, observa o consultor Felipe Carvalho.

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A lista inclui sugestões para quem usa o carro para pequenas distâncias. “Modelos compactos e práticos são os que recomendo”, diz o consultor Rafael Trevisan. Por fim, damos dicas aos universitários, que valorizam imagem e geralmente não precisam de espaço.

Os preços dos novos são os de tabela para as versões de entrada. Para os usados, a referência é a pesquisa publicada pelo Jornal do Carro.Confira os detalhes na galeria abaixo.


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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.