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Veja quanto custa o IPVA no seu estado
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Veja quanto custa o IPVA no seu estado

Alíquota do imposto varia ao redor do País; Rio, São Paulo e Minas são os mais caros

16 de jan, 2017 · 3 minutos de leitura.

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 Veja quanto custa o IPVA no seu estado

Chegada a hora de pagar o IPVA, o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores, o proprietário contribui para os governos estaduais e municipais, que dividem ao meio o tributo arrecadado de cada veículo.

A alíquota cobrada varia de 1% a 4% do valor venal do modelo para a maioria dos estados. No entanto, em estados como Alagoas e Pernambuco, o valor do imposto muda de acordo com a potência do veículo. No Maranhão, os porcentuais variam de acordo com faixas de preço. O mais barato é o do Espírito Santo, que recolhe 1% do valor do carro. Os mais caros são Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, que cobram 4%.

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Veja abaixo quanto custa o IPVA de um Fiat Mobi Easy 1.0, um dos carros zero-km mais barato do Brasil, tabelado a R$ 33.030.

Acre – 2% – R$ 660,06
Alagoas – 2,75% – R$ 907,58
Amazonas – 2% – R$ 660,06
Amapá – 3% – R$ 990,09
Bahia – 2,5% – R$ 825,07
Ceará – 2,5% – R$ 825,07
Distrito Federal – 3,5% – R$ 1.155,10
Espírito Santo – 1% – R$ 330,03
Goiás – 3,75% – R$ 1.237,61
Maranhão – 2,5% – R$ 825,07
Minas Gerais – 4% – 1.320,12
Mato Grosso – 2% – R$ 660,06
Mato Grosso do Sul – 3,5% – R$ 1.155,10
Pará – 2,5% – R$ 825,07
Paraíba – 2,5% – R$ 825,07
Paraná – 3,5% – R$ 1.155,10
Pernambuco – 3% – R$ 990,09
Piauí – 2,5% – R$ 825,07
Rio de Janeiro – 4% – R$ 1.320,12
Rio Grande do Norte – 3% – R$ 990,09
Rio Grande do Sul – 3% – 990,09
Rondônia – 2% – R$ 660,06
Roraima – 3% – R$ 990,09
Santa Catarina – 2% – R$ 660,06
Sergipe – 2,5% – R$ 825,07
São Paulo – 4% – R$ 1.320,12
Tocantins – 2,5% – R$ 825,07


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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.