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Dodge Challenger tem equipamento de jato militar
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Dodge Challenger tem equipamento de jato militar

A venda, Dodge Challenger foi personalizado com itens que encontrados em aviões militares dos EUA

21 de jan, 2017 · 3 minutos de leitura.

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 Dodge Challenger tem equipamento de jato militar
Vapor é inspirado nos caças militares dos EUA

Ter um Dodge Challenger deve ser incrível, ter um personalizado como se fosse um jato de caça da Força Aérea Norte-Americana, não na pintura, mas nos equipamentos, é para poucos. E o carro das imagens está em leilão no site da Russo & Steele.

Batizado de Vapor, esse Challenger 2009 foi criado pela Galpin Auto Sports em parceria com a Força Aérea dos Estados Unidos como parte de uma iniciativa para trazer novos recrutas. Para isso, a empresa utilizou tecnologias que fazem parte do dia a dia militar.

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Com pintura toda preta fosca, ao estilo do jato F-117 – que é invisível a radares -, ele tem ainda uma câmera no teto que gira em 360 graus e tem captação de calor, projetando as imagens no para-brisa.

O motor é o V8 5.7 Hemi com o capô Shaker, que traz uma entrada de ar central e que chacoalha, conforme a aceleração do v-oitão. A empresa diz que há uma função capaz de silenciar o escapamento para passar despercebido.

Por dentro há no câmbio uma peça que lembra os manetes de aceleração dos jatos, imitação de fibra de carbono no painel das portas e bancos, dois volantes – para “piloto” e “co-piloto” – e monitores.


O carro conta com um computador com 120 GB de armazenamento e processador Intel i5, um kit de carroceria que o deixou mais largo, portas ao estilo tesoura, como nos Lamborghini e rodas customizadas de 20 polegadas.

Esse computador é responsável por processar um painel de instrumentos virtual, um programa de diagnóstico automotivo, que mostra se há algo de errado com o carro e um sistema que permite ao proprietário guiá-lo remotamente de qualquer lugar do mundo.



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Oficina Mobilidade

Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.