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Focus chega à linha 2019 com aumento de preço
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Focus chega à linha 2019 com aumento de preço

Hatch ficou mais caro em quase todas as versões; Focus Fastback teve redução de preços e ficou mais barato que o hatch nas versões de topo

Redação

12 de jul, 2018 · 3 minutos de leitura.

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Hatch teve aumento de preços em quase todas as versões
Crédito:Foto: Ford
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A Ford revelou a linha 2019 do Focus com discreta elevação nos preços no hatch e reduções na tabela do sedã. Agora a versão de entrada SE, com motor 1.6 de 135 cv, custa R$ 78.100, alta de R$ 1.100 em relação à linha 2018. Já a SE 2.0 vai a R$ 85.800, R$ 900 a mais que antes.

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O SE Plus 1.6 manteve o preço de R$ 88 mil, com equipamentos como ar-condicionado automático, câmera de ré e bancos de couro. Com motor 2.0 e câmbio de dupla embreagem, a versão sai por R$ 94.900 – alta de R$ 900. O hatch Titanium adiciona teto solar, GPS e chave presencial por R$ 104.990. A Titanium Plus traz a mais faróis de xenônio e assistentes de frenagem de emergência e estacionamento por R$ 110.600. As duas versões de topo não mudaram de preço.

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Já o sedã, chamado de Fastback, manteve os R$ 85.200 da versão de entrada SE 2.0 e teve redução de R$ 2.500 no restante da gama. Os SE Plus agora custam R$ 91 mil, o Titanium R$ 101.800 e o Titanium Plus R$ 107.500. O sedã ficou mais barato que o hatch nas versões de topo e só é oferecido com motor 2.0 de 178 cv.

Novo Focus na Europa

Por enquanto, o modelo vendido continua na geração antiga. O Focus ganhou uma nova geração na Europa, que ainda não foi confirmada para o País. No entanto, não seria surpresa se a Ford seguisse a mesma estratégia usada no Fiesta. O compacto também já mudou de geração na Europa, mas o novo carro não virá ao Brasil. Por aqui, o modelo antigo foi reestilizado e continua à venda.


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Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.