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Andamos no furioso BMW M6 Gran Coupé
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Avaliação

Andamos no furioso BMW M6 Gran Coupé

Por R$ 544.950, cupê da BMW une respostas explosivas a conforto de sedã de luxo

16 de set, 2015 · 4 minutos de leitura.

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 Andamos no furioso BMW M6 Gran Coupé

Um ruído metálico e um rugido grave: é assim que o M6 Gran Coupé recepciona os afortunados que têm a oportunidade de dar a partida em seu V8 biturbo. Também pudera: com 568 cv, trata-se do cupê mais potente da BMW à venda no Brasil.

Esse é apenas um dos números que fazem dele um carro impressionante em vários aspectos. Quem se dispuser a pagar os R$ 544.950 sugeridos pela marca alemã levará um carro muito luxuoso, confortável e para lá de imponente.

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O “Vê-oitão” gera 69,3 mkgf a 1.500 rpm e pode acelerar o carro de 0 a 100 km/h em meros 4,2 segundos, de acordo com dados da BMW. A velocidade é limitada a 250 km/h.

Tanta fúria ainda vem embalada em uma bela carroceria com 5,01 metros de comprimento. Baixo (1,39 metros) e largo (2,10 metros), o M6 parece pronto para deixar qualquer um que cruzar o seu caminho comendo poeira.

A veia requintada também faz dele ótimo para passear calmamente, com o V8 murmurando abaixo das 2.000 rotações. Mas o rugido, presente o tempo todo, mostra que a cavalaria está de prontidão, à espera do comando do pé direito.


Quando a tropa é convocada, o câmbio automatizado de sete marchas é rápido nas reduções de marcha a ponto de o corpo dos ocupantes grudar no banco enquanto o M6 dispara. Nem parece que o cupê pesa quase duas toneladas.

O envio de força às rodas traseiras é progressivo. Os ótimos acertos de suspensão e chassi tornam o Gran Coupé um carro ágil, a despeito de seu peso e tamanho. A direção, direta, faz o carro apontar facilmente para onde o motorista quiser.

Dentro, há muito luxo. O acabamento inclui couro marrom nos bancos, costuras aparentes, fibra de carbono e partes de metal, que cobrem alto-falantes e vários botões.


A posição de dirigir é das melhores. Baixa, consegue unir esportividade e conforto.

Graças aos 2,97 metros de entre-eixos, esse alemão pode levar duas pessoas no banco traseiro. O senão é que o caimento do teto reduz o espaço para a cabeça e limita a visibilidade atrás, falha contornada em parte pelas câmeras e os vários sensores de obstáculos.


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