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Avaliação: Ford globaliza o sedã Fusion
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Avaliação: Ford globaliza o sedã Fusion

No mês que vem a Ford passa a vender no País a nova geração do Fusion (as entregas das primeiras 400 unidades começam em dezembro). O sedã é uma das estrelas da marca no Salão do Automóvel, que abre as portas ao público na quarta-feira

20 de out, 2012 · 5 minutos de leitura.

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 Avaliação: Ford globaliza o sedã Fusion

LUÍS FELIPE FIGUEIREDO

Los Angeles (EUA) – No mês que vem a Ford passa a vender no País a nova geração do Fusion (as entregas das primeiras 400 unidades começam em dezembro). O sedã é uma das estrelas da marca no Salão do Automóvel, que abre as portas ao público na quarta-feira. Feito no México, como o anterior, o modelo estreia na versão de topo, Titanium, com motor quatro-cilindros 2.0 Ecoboost de 240 cv (com turbo e injeção direta de gasolina), tração nas quatro rodas e câmbio automático de seis marchas com aletas no volante para trocas manuais. A tabela é de R$ 112.990.

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Plataforma global, a exemplo do novo Fiesta e da Ranger, o Fusion será vendido em cerca de 160 países – na Europa ele substitui o Mondeo, do qual herdou o nome. O coeficiente de forma da carroceria (cx) baixou de 0,33 para 0,27. A melhora da aerodinâmica se traduz em redução de consumo de combustível – em percurso combinado (cidade e estrada) o sedã faz 9,1 km/l, conforme informações da Ford.

O interior está mais sofisticado e o espaço traseiro cresceu. O entre-eixos agora tem 2,85 metros (são 12 centímetros a mais). O porta-malas, no entanto, encolheu: de 530 litros para 453 litros.

O estepe de uso temporário foi mantido. Pode rodar por 80 km a, no máximo, 80 km/h. A tampa do bagageiro agora usa o sistema “pescoço de ganso”, que também rouba espaço.


O destaque do novo Fusion é o motor, que tem torque de V6 (34,7 mkgf a 1.750 rpm), suficiente para proporcionar acelerações vigorosas. O câmbio tem modo esportivo, no qual as trocas de marcha, sem trancos, ficam mais rápidas.
Há sete opções de cores, todas incluídas na tabela do modelo.

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As versões 2.0 Ecoboost com tração dianteira e 2.5 flexível (o mesmo motor da picape Ranger, que permitirá ao sedã rodar com etanol e/ou gasolina) chegam em março. No mês seguinte, será a vez da opção híbrida (combina motores a combustão e elétrico), que estreia 2.0 e tem potência combinada de 190 cv.


Os preços dessas opções não foram divulgados. A 2.5, que ocupará posição de entrada do modelo no País, deverá custar o mesmo que a configuração anterior. Ou seja: cerca de R$ 80 mil.

Viagem feita a convite da Ford


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