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Avaliação: Mini JCW
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Avaliação: Mini JCW

Karina CraveiroTem de andar forte, mas com apetite moderado. Com ajustes no premiado motor 1.6 turbo de 211 cv para... leia mais

14 de ago, 2013 · 4 minutos de leitura.

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 Avaliação: Mini JCW

Karina Craveiro

Tem de andar forte, mas com apetite moderado. Com ajustes no premiado motor 1.6 turbo de 211 cv para reduzir o consumo de combustível e as emissões de poluentes, a Mini lança no País a linha John Cooper Works atualizada, cuja tabela parte de R$ 136.950, no caso da versão hatch, que deve responder por 40% das vendas.

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A marca inglesa fez melhorias no conjunto mecânico, suspensão e freios. E também decidiu “ouvir” seu público no Brasil. Apurou que o câmbio automático de seis velocidades faria mais sucesso que o antigo manual (também de seis velocidades) da linha 2013.

Com opção de trocas por meio de hastes atrás do volante ou na própria alavanca do câmbio, os mais puristas não têm do que reclamar.

Em comum, além do trem de força, as configurações hatch, Cabrio, Coupé e Roadster têm freios com pinças esportivas e discos maiores, controles dinâmico de estabilidade, tração e de bloqueio do diferencial para o eixo de tração.


ESTILO
No visual, a linha JCW é identificada pelo teto vermelho, rodas de liga leve de 17 polegadas e pneus run flat (rodam mesmo furados). Na cabine, destaque para os bancos especiais de couro e o volante esportivo.

Aproveitando que o JCW está estacionado, é hora de conferir o habitáculo. O charme é igual ao dos demais carros da marca. No painel central estão os comandos que lembram botões de avião, tela multifuncional com navegador GPS e ar-condicionado automático.


PARA PILOTAR
A vocação esportiva dos Mini fica mais evidente na versão JCW. Na pista do autódromo Velo Città, em Mogi Guaçu (SP), o hatch acelera de forma vigorosa. A agilidade é justificada pelos 26,5 mkgf disponíveis entre as 1.850 e 5.600 rpm. Com overboost, o torque máximo, de 28,6 mkgf, surge entre as 2 mil e as 5.200 rpm.

O Mini JCW instiga o motorista a pressionar com força o pedal do acelerador. O acerto duro da suspensão reforça o apelo esportivo do hatch, que vai “devorando” cada uma das curvas do circuito sem dó, sempre colado ao chão.

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