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Creta, Fastback, HR-V, Renegade e Tiggo 5X: vote no melhor SUV compacto do JC
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Creta, Fastback, HR-V, Renegade e Tiggo 5X: vote no melhor SUV compacto do JC

Prêmio Mobilidade Estadão 2023 convoca leitores do Jornal do Carro para uma votação popular que vai eleger o melhor SUV compacto do Brasil

Redação

01 de nov, 2022 · 5 minutos de leitura.

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SUV compacto Prêmio Mobilidade Esatdão
Categoria SUV compacto tem cinco finalistas, escolha agora mesmo o seu favorito
Crédito:MONTAGEM/ESTADÃO

A categoria SUV é a que mais cresceu no Brasil nos últimos anos. Em 2022, os utilitários de todos os tamanhos já respondem por quase 45% dos emplacamentos de carros novos no País. Por isso, o mercado continua a receber lançamentos. E cinco dos SUVs mais vendidos são finalistas do Prêmio Mobilidade Estadão 2023, que está com votação aberta. O público pode escolher o “melhor SUV compacto” do Jornal do Carro neste link.

Candidatos à liderança

Dois dos principais lançamentos de 2022 no Brasil são SUVs. Um deles é a nova geração do Honda HR-V, que liderou a categoria no biênio 2015-2016. Com plataforma e motores novos, o HR-V subiu de nível também na segurança com o pacote Sensing, que adiciona recursos semiautônomos. Entre eles, controle de cruzeiro adaptativo com Stop&Go (acelera e freia sozinho no trânsito), frenagem de emergência, assistente de manutenção de faixa e farol alto automático.

Outro destaque é o inédito Fiat Fastback, primeiro SUV-cupê da marca italiana. Feito sobre a base do SUV de entrada Pulse, o Fastback estreou em setembro para concorrer com o novo HR-V e outros SUVs que disputam a liderança do mercado, como, por exemplo, Chevrolet Tracker e Volkswagen T-Cross. Outro modelo na mira do utilitário da Fiat é o Hyundai Creta, também finalista desta edição 2023 do Prêmio Mobilidade Estadão.

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Com produção na fábrica de Piracicaba (SP), o Creta ganhou sua segunda no Brasil no fim de 2021, com visual ultra moderno e muitos conteúdos sofisticados. Entre eles, por exemplo, tem na versão topo de linha um avançado sistema de câmeras que exibe imagens das laterais no quadro de instrumentos digital quando o motorista dá a luz de seta. Da mesma forma, as câmeras fornecem visão 360º do utilitário na hora de estacionar.

Híbridos a caminho

Entre os finalistas do Prêmio Mobilidade Estadão 2023, temos ainda dois SUVs conhecidos dos brasileiros. Logo no início de 2022, a Jeep atualizou o Renegade, que abandonou o antigo motor 1.8 flex e ganhou o novo 1.3 turbo flex da Stellantis. Este gera até 185 cv e 27,5 mkgf de torque máximo. O SUV feito em Goiana (PE) também ganhou recursos semiautônomos de assistência à condução e abandonou o motor 2.0 turbo diesel nas versões 4×4.


Além do Renegade, o Tiggo 5X concorre ao prêmio de “melhor SUV compacto” do Jornal do Carro. Em julho, a Caoa Chery eletrificou sua gama nacional. E o Tiggo 5X ganhou, então, um sistema híbrido leve flex com bateria de 48V e alternador reforçado. O SUV é montado na fábrica de Anápolis (GO). O seu sistema híbrido alivia o motor a combustão em algumas situações, fornece 10 cv e 4 mkgf. Além disso, com gasolina o consumo é de 17 km/l (13% melhor).

E aí, qual desses SUVs é o seu favorito? CLIQUE AQUI e vote agora mesmo.

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Testes de colisão validam a segurança de um carro; entenda como são feitos

Saiba quais são os critérios utilizados para considerar um automóvel totalmente seguro ou não

03 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

Na hora de comprar um carro zero-quilômetro, muitos itens são levados em conta pelo consumidor: preço, complexidade de equipamentos, consumo, potência e conforto. Mas o ponto mais importante que deve ser considerado é a segurança. E só há uma maneira de verificar isso: os testes de colisão.

A principal organização que realiza esse tipo de avaliação com os automóveis vendidos na América Latina é a Latin NCAP, que executa batidas frontal, lateral e lateral em poste, assim como impactos traseiro e no pescoço dos ocupantes. Há também a preocupação com os pedestres e usuários vulneráveis às vias, ou seja, pedestres, motociclistas e ciclistas.

“Os testes de colisão são absolutamente relevantes, porque muitas vezes são a única forma de comprovar se o veículo tem alguma falha e se os sistemas de segurança instalados são efetivos para oferecer boa proteção”, afirma Alejandro Furas, secretário-geral da Latin NCAP.

As fabricantes também costumam fazer testes internos para homologar um carro, mas com métodos que divergem do que pensa a organização. Furas destaca as provas virtuais apresentadas por algumas marcas.

“Sabemos que as montadoras têm muita simulação digital, e isso é bom para desenvolver um carro, mas o teste de colisão não somente avalia o desenho do veículo, como também a produção. Muitas vezes o carro possui bom design e boa engenharia, mas no processo de produção ele passa por mudanças que não coincidem com o desenho original”, explica. 

Além das batidas, há os testes de dispositivos de segurança ativa: controle eletrônico de estabilidade, frenagem autônoma de emergência, limitador de velocidade, detecção de pontos cegos e assistência de faixas. 

O resultado final é avaliado pelos especialistas que realizaram os testes. A nota é dada em estrelas, que vão de zero a cinco. Recentemente, por exemplo, o Citroën C3 obteve nota zero, enquanto o Volkswagen T-Cross ficou com a classificação máxima de cinco estrelas.

O que o carro precisa ter para ser seguro?

Segundo a Latin NCAP, para receber cinco estrelas, o veículo deve ter cinto de segurança de três pontos e apoio de cabeça em todos os assentos e, no mínimo, dois airbags frontais, dois laterais ao corpo e dois laterais de cabeça e de proteção para o pedestre. 

“O carro também precisa ter controle eletrônico de estabilidade, ancoragens para cadeirinhas de crianças, limitador de velocidade, detecção de ponto cego e frenagem autônoma de emergência em todas as suas modalidades”, revela Furas.

Os testes na América Latina são feitos à custa da própria Latin NCAP. O dinheiro vem principalmente da Fundação Towards Zero Foundation, da Fundação FIA, da Global NCAP e da Filantropias Bloomberg. Segundo o secretário-geral da entidade, em algumas ocasiões as montadoras cedem o veículo para testes e se encarregam das despesas. Nesses casos, o critério utilizado é o mesmo.

“Na Europa as fabricantes cedem os carros sempre que lançam um veículo”, diz Furas. “Não existe nenhuma lei que as obrigue a isso, mas é como um compromisso, um entendimento do mercado. Gostaríamos de ter esse nível aqui na América Latina, mas infelizmente isso ainda não ocorre.”