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Golf é o campeão de vendas na Europa
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Golf é o campeão de vendas na Europa

No ano passado, hatch alemão superou o segundo colocado, o Ford Fiesta, em mais de 200 mil unidades

22 de jan, 2015 · 3 minutos de leitura.

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 Golf é o campeão de vendas na Europa
Modelo teve mais de 520 mil unidades comerciaizadas

O Volkswagen Golf sagrou-se campeão de vendas na Europa no ano passado. Segundo a lista divulgada pela Jato Dynamics , o modelo alemão teve 520.958 unidades comercializadas de janeiro a dezembro do ano passado, com grande diferença para o segundo colocado, o Ford Fiesta, que emplacou 308.999 veículos.

Além de fazer sucesso em seu país de origem, o hatch alemão é bem aceito em mercados de Suécia, Suíça, Áustria, Reino Unido, Itália, Espanha e França, ocupando sempre as primeiras posições no ranking desses países.

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Em terceiro lugar ficou o Renault Clio, com 300.924 unidades, modelo que brigou mês a mês com o Fiesta pela segunda colocação, mas acabou derrotado. Apesar disso, as vendas do francês subiram 5,1% em relação a 2013.

Outro destaque entre os dez mais é o Skoda Octavia, que garantiu o oitavo lugar com 206.362 carros emplacados, crescimento de 22,1% sobre o ano anterior. O Audi A3, que passou a ser vendido também com a carroceria sedã, também registou alta de 19,3%.

Confira quais foram os modelos mais vendidos na Europa em 2014 (em unidades):


VW Golf – 520.958

Ford Fiesta – 308.999

Renault Clio – 300.924


VW Polo – 280.378

Opel/Vauxhall Corsa – 252.420

Ford Focus – 222.834


Peugeot 208 – 215.312

Skoda Octavia – 206.362

Nissan Qashqai – 204.200


Audi A3 – 200.157

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Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.