Você está lendo...
Lamborghini Egoista deve ser produzido
SUMMIT MOBILIDADE: Clique e garanta o seu ingresso promocional Saiba Mais
Notícias

Lamborghini Egoista deve ser produzido

Montadora italiana pantenteou o nome do conceito em diversas áreas; estreia pode acontecer em Genebra

01 de dez, 2015 · 2 minutos de leitura.

Publicidade

 Lamborghini Egoista deve ser produzido
Com capacidade para abrigar apenas um passageiro, modelo é alimentado por um V10 5.2 de 600 cvA Lamborghini pode estar prestes a colocar o conceito Egoista em produção. De acordo com o site canadense AutoGuide, a montadora de Sant’Agata de Bolognese patenteou o nome “Egoista” em diversas áreas, como mercadorias, roupas e brinquedos, a fim de proteger a nomenclatura, em particular, na área de “carros e transporte”.

Como o nome faz menção, o supercarro transporta apenas um passageiro. O único banco é instalado no centro do carro, enquanto toda a cabine é feita de alumínio e fibra de carbono. Ele é alimentado por um V10 5.2 de 600 cv.

O modelo terá apenas 20 unidades produzidas, e preço na casa de 1,2 milhão de dólares, cerca de R$ 4,6 milhões. Se confirmado, deverá ser mais exclusivo que o McLaren P1, LaFerrari e Porsche 918. Até agora, a Lamborghini fez uma apresentação virtual do carro, em forma holográfica, no encontro de Pebble Beach, que ocorreu em agosto passado, na Califórnia, Estados Unidos. O superesportivo é esperado para o Salão de Genebra, na Suíça, no primeiro semestre do ano que vem.

Publicidade


Confira a galeria abaixo:

Deixe sua opinião
Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Encosto de cabeça e cinto de segurança previnem lesões graves em acidentes 

Equipamentos são essenciais para proteger os ocupantes do veículo, mas o uso incorreto pode mais atrapalhar do que ajudar

27 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

Desde 2020, os carros fabricados no Brasil são obrigados a ter cinto de segurança de três pontos e apoio de cabeça para todos os ocupantes. Até então, era comum que o passageiro do meio do banco traseiro viajasse sem a proteção. 

Com a obrigatoriedade, muitos modelos tiveram de ser adaptados. Quando não foi possível – caso do Volkswagen Up –, o carro foi homologado somente para quatro pessoas por um curto período, antes de sair de linha.

Esses componentes são essenciais para a proteção de todos no veículo. O encosto de cabeça, por exemplo, evita ferimentos graves em casos de colisão traseira

“Sua principal função é proteger a coluna cervical quando há o efeito chicote ou whiplash, em inglês”, explica Jairo Lima, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI).

Riscos de lesões

Os ocupantes dos veículos são rapidamente projetados no instante da colisão. Esse deslocamento faz com que a cabeça e o pescoço sejam jogados subitamente para frente e para trás, podendo provocar sérias lesões na coluna cervical.

“Para minimizar o risco de lesões pelo efeito chicote, recomendam-se o uso adequado do cinto de segurança e o ajuste apropriado do encosto de cabeça”, diz Lima. Não adianta nada ter o equipamento se ele não estiver ajustado de forma correta.

“O movimento brusco da cabeça e do pescoço é capaz de causar danos a ligamentos, tendões e músculos do pescoço”, explica. “Em colisões traseiras mais severas, até mesmo as vértebras cervicais estão sujeitas a graves lesões.”

O posicionamento correto deve ser feito de acordo com a altura do passageiro, de forma a manter o contato constante da cabeça no encosto. Pode-se usar a linha da altura dos olhos como referência.

Estudo da Abramet

Essa proteção só funciona com o uso do cinto de segurança. Sua função principal é restringir os movimentos involuntários causados ao corpo dos ocupantes durante a colisão.

“O cinto de segurança ajuda a manter o passageiro no seu assento, limitando a movimentação de projeção do corpo à frente. Ele conta com o sistema pré-tensionador, que controla os movimentos involuntários do ocupante, complementando a proteção exercida pelo airbag”, destaca o docente.

Segundo a Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet), o uso do equipamento reduz em até 60% o risco de morte e ferimentos graves para passageiros no banco da frente e em até 44% para os do banco traseiro. “Cerca de 50% da eficácia dos cintos de segurança se deve à prevenção da ejeção de ocupantes”, informa um estudo publicado pela entidade.

A pesquisa ressalta a importância do equipamento no banco traseiro. “Não usar o cinto de segurança no banco de trás aumenta em cinco vezes o risco de morte do ocupante do banco da frente”, diz o estudo. “Isso acontece devido à possibilidade de o ocupante do assento traseiro ser arremessado violentamente contra os ocupantes dos bancos dianteiros.”