DIEGO ORTIZ
Como não seria educado destacar os próprios louros, ouvimos autoridades em seus respectivos ramos de atuação para saber o que pensam do JC. A conclusão é que ser reconhecido é um privilégio, mas virar unanimidade é para (bem) poucos.
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Bicampeão da F-1 em 1972 e 1974 e das 500 milhas de Indianápolis em 1989 e 1993, o ex-piloto e empresário Emerson Fittipaldi afirma que lê o suplemento desde o lançamento. “O Jornal do Carro tem muita relevância por dar tanto notícias sobre a indústria quanto para quem quer comprar um carro novo ou usado.”
Cledorvino Belini, presidente da Fiat e da Anfavea, a associação das montadoras, tem a mesma opinião. “O Jornal do Carro se aperfeiçoa permanentemente e passa aos leitores e consumidores informações fundamentais para a decisão de compra.”
Presidente da Abeiva, associação das importadoras de veículos feitos por marcas sem fábrica no País, Flavio Padovan salienta que o crescimento de outras mídias chama atenção, mas que o jornal ainda é o veículo mais importante. “E o JC referência absoluta do segmento”, diz.
Como não é possível haver um futuro sólido sem que haja rumo aprumado no presente, perguntamos aos três quais assuntos deveriam ser abordados pelo caderno nos próximos 30 anos.
Fittipaldi e Belini apostam nas tecnologias para reduzir o consumo de combustível e as emissões de poluentes dos motores. O ex-piloto cita ainda novos materiais para desenvolver um automobilismo de ponta. O dirigente do setor diz que é importante abordar temas como itens de segurança veicular e conectividade.
Padovan lembra da importância dos usados. “É um mercado imenso, que merece os mesmos cuidados, como garantias, valores e tratamento pelas lojas oferecidos para o de veículos novos.”