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Veja como ficou o novo Honda Accord
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Veja como ficou o novo Honda Accord

Reestilizado, modelo chega às lojas da marca japonesa nos Estados Unidos em agosto

25 de jul, 2015 · 3 minutos de leitura.

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 Veja como ficou o novo Honda Accord

A Honda divulgou as primeiras imagens da versão 2016 do sedã médio-grande Accord, que chega às concessionárias da montadora nos Estados Unidos em agosto. O três-volumes não só ficou mais equipado como também teve seu visual repaginado.

Na dianteira, chamam a atenção a nova grade cromada, os faróis inspirados no Acura NSX e luzes diurnas de LED, instaladas no para-choque, que também foi redesenhado. Na traseira, as lanternas têm novo visual, agora com luzes de LED, e o para-choque foi renovado.

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A principal atração do modelo em termos de tecnologia é o novo sistema multimídia comduas telas no console central. O equipamento é compatível com os sistemas Apple CarPlay e Android Auto. Entre os equipamentos disponíveis ainda estãobancos dianteiros e traseiros com aquecimento, sensores de estacionamento na dianteira e traseira e sensor de chuva. Para compor a lista de itens de segurança foram “escalados” controlador de velocidade de cruzeiro adaptativo, alerta de mudança de faixa e freio automático – uma espécie de sistema anti-colisão de frenagem autônoma.

São duas as opções de motorização: um quatro cilindros 2.4 de 175 cv que trabalha em conjunto a uma transmissão CVT ou de seis marchas manual e um V6 3.5 de 280 cv com transmissões automática ou manual, ambas de seis velocidades. Os preços do Accord 2016 ainda não foram revelados.

No Brasil. Por aqui, o Accord é vendido com as mesmas opções de motores. A de entrada, EX 2.4, tem preço sugerido de R$ 119.900, enquanto a EX V6, mais equipada e potente, sai por R$ 147.900.


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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Carros elétricos estimulam busca por fontes de energia renovável

Energia fornecida pelo sol e pelos ventos é uma solução viável para abastecer veículos modernos

19 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

eletromobilidade é uma realidade na indústria automotiva e o crescimento da frota de carros movidos a bateria traz à tona um tema importante: a necessidade de gerar energia elétrica em alta escala por meio de fontes limpas e renováveis. 

“A mobilidade elétrica é uma alternativa para melhorar a eficiência energética no transporte e para a integração com as energias renováveis”, afirma Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI).

O Brasil é privilegiado em termos de abundância de fontes renováveis, como, por exemplo, a energia solar e a eólica. “É uma boa notícia para a transição energética, quando se trata da expansão de infraestrutura de recarga para veículos elétricos”, diz o professor. 

Impacto pequeno

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Brasil tem condições de mudar sua matriz energética – o conjunto de fontes de energia disponíveis – até 2029. Isso reduziria a dependência de hidrelétricas e aumentaria a participação das fontes eólicas e solar.

Mesmo assim, numa projeção de que os veículos elétricos poderão representar entre 4% e 10% da frota brasileira em 2030, estudos da CPFL Energia preveem que o acréscimo no consumo de energia ficaria entre 0,6% e 1,6%. Ou seja: os impactos seriam insignificantes. Não precisaríamos de novos investimentos para atender à demanda.

Entretanto, a chegada dos veículos elétricos torna plenamente viável a sinergia com outras fontes renováveis, disponíveis em abundância no País. “As energias solar e eólica são intermitentes e geram energia de forma uniforme ao longo do dia”, diz o professor. “A eletromobilidade abre uma perspectiva interessante nessa discussão.”

Incentivo à energia eólica

Um bom exemplo vem do Texas (Estados Unidos), onde a concessionária de energia criou uma rede de estações de recarga para veículos elétricos alimentada por usinas eólicas. O consumidor paga um valor mensal de US$ 4 para ter acesso ilimitado aos 800 pontos da rede. 

Segundo Delatore, painéis fotovoltaicos podem, inclusive, ser instalados diretamente nos locais onde estão os pontos de recarga

“A eletrificação da frota brasileira deveria ser incentivada, por causa das fontes limpas e renováveis existentes no País. Cerca de 60% da eletricidade nacional vem das hidrelétricas, ao passo que, na Região Nordeste, 89% da energia tem origem eólica.”

Híbridos no contexto

Contudo, a utilização de fontes renováveis não se restringe aos carros 100% elétricos. Os modelos híbridos também se enquadram nesse cenário. 

Um estudo do periódico científico Energy for Sustainable Development fala das vantagens dos híbridos, ao afirmar que suas emissões de gases de efeito estufa são inferiores às do veículo puramente elétrico.

“Os veículos híbridos possuem baterias menores, com proporcional redução das emissões de poluentes. Essas baterias reduzem o impacto ambiental da mineração dos componentes necessários à sua fabricação. Os resultados demonstram que a associação de baterias de veículo que usam biocombustíveis tem efeito sinérgico mais positivo”, conclui o documento.