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Volvo V40 2017 tem visual renovado
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Volvo V40 2017 tem visual renovado

Hatch Volvo V40 incorporou atualizações de design que haviam estreado no utilitário XC90

28 de set, 2016 · 6 minutos de leitura.

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 Volvo V40 2017 tem visual renovado
Hatch teve mudanças em itens como grade dianteira, faróis e rodas

A Volvo apresentou a linha 2017 do hatch V40. O modelo incorporou as atualizações de estilo que estrearam no utilitário-esportivo XC90, com grade dianteira e faróis redesenhados – que ganharam luzes de LED e acendimento automático a partir do catálogo intermediário, Momentum. As rodas de liga leve de 18 polegadas também têm novo desenho. São quatro versões, com tabela entre R$ 129.900 e R$ 166.900.

Na cabine, os bancos são de couro e têm nove combinações possíveis de cores, incluindo tons bege e caramelo. Na versão R-Design, de apelo esportivo, o volante também é revestido em couro e tem comandos do sistema de som e do controle de velocidade de cruzeiro, além de aletas para trocas manuais das marchas.

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A versão Kinetic (R$ 129.900) traz rodas de 17 polegadas, faróis de xenônio, sistema de monitoramento de pressão dos pneus, bancos de couro, ar-condicionado digital de duas zonas, controle de velocidade de cruzeiro, sistema start-stop (que desliga o motor em paradas no trânsito) e central multimídia com tela de 7″, leitor de DVD e a ferramenta de busca de conteúdo musical Sensus Connect.

Intermediária, a opção Momentum (R$ 146.900) acrescenta painel de instrumentos digital de 8 polegadas, ajustes elétricos para o banco do motorista, sistema de partida keyless, com chave presencial, sensores de estacionamento traseiro e de chuva, espelhos retrovisores com rebatimento elétrico e apoio de braço traseiro com porta-copos.

A opção Cross Country (R$ 156.900), tem apelo visual aventureiro, caracterizado por itens como para-choque dianteiro mais robusto, grade frontal exclusiva, saias laterais, escapamento duplo, retrovisores com acabamento tipo preto brilhante e rack de teto de alumínio. A suspensão é elevada em 40 mm ante a das demais versões.


As três configurações são equipadas com motor 2.0 turbo de quatro cilindros, que gera 190 cv e é acoplado a uma transmissão automática de seis velocidades. Ele acelera o hatch de 0 a 100 km/h em 6,9 segundos.

Já a versão esportiva R-Design (R$ 166.900) traz um motor 2.0 turbo de quatro cilindros, que entrega 245 cv e leva o V40 de 0 a 100 km/h em 6,3 segundos. O câmbio automático tem oito marchas. A opção agrega itens como banco do passageiro com ajuste elétrico, câmera de ré e teto solar panorâmico fixo.

Os itens de segurança de linha V40 incluem sete airbags (frontais, laterais, de cortina e de joelho), sistema de proteção contra impactos laterais, controles de estabilidade e tração, sistema de frenagem automática City Safety e assistente de emergência Volvo On Call – que oferece socorro 24h, auxílio de localização em caso de roubo ou furto do veículo e conectividade por meio de aplicativo de celular.


Opcionalmente, há ainda o pacote Safety, que acrescenta assistentes para detecção de ponto cego, detecção de pedestres, leitura de placas de sinalização, assistente de mudança de faixa, alerta de fadiga do condutor e alerta de tráfego lateral, além de controle de velocidade de cruzeiro adaptativo e air bag externo para pedestres.


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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.