Finalmente, a Amarok V6 chegará ao Brasil com motor mais potente. A versão Black Style, que aparece no configurador da marca na Argentina, deve desembarcar por aqui em novembro. Oficialmente, no entanto, a Volkswagen não confirma a informação.
Com maior nível de equipamentos, o principal destaque da nova versão da Amarok é o motor 3.0 turbodiesel com seis cilindros em V. Nele, a potência foi ampliada em 33 cv – de 225 para 258 cv. O torque sobe de 56,1 para 59,1 mkgf. A transmissão continua automática de oito marchas. E a tração é integral.
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Na estética, como sugere a denominação da versão, detalhes em tom negro estão por todos os lados. Atenção especial para o material black piano que reveste a grade dianteira e as rodas de 20″. O mesmo tom reveste peças como capa dos retrovisores, estribo lateral e para-choques (o traseiro é cromado nas demais configurações). Assim como no modelo Extreme, o santantônio é item de série.
A nova opção dever ficar mais cara que a Extreme V6, atual versão de topo da linha. O preço sugerido parte de R$ 241 mil. Ou seja, a novata não deve custar muito menos que R$ 250 mil.
Nova Amarok, só lá fora
A Argentina (que exporta a Amarok para o Brasil) não deve produzir cedo a nova geração da picape, que será feita em parceria com a Ford. Antes disso, deve haver, ainda, um facelift.
Para quem não se lembra, esse assunto rendeu pano para a manga. Primeiro, a parceria com a Ford estava certa. Meses depois, foi descartada. E, finalmente, em junho, ambas as marcas divulgaram que continuam engajadas no processo para a produção da próxima geração da Amarok. A base é da Ford Ranger.
Enquanto a próxima geração da Ranger deve ser fabricada em diversos países – ainda não se sabe se isso inclui a Argentina -, a Amarok terá produção concentrada na África do Sul. De lá, abastecerá os mercados onde for comercializada.