Redação

30/12/2018 - 4 minutos de leitura. Atualizado: 01/01/2019 | 10:51

BMW F 850 GS e R 1250 GS ‘crescem’ nas versões Adventure

Big trails BMW F 850 GS e R 1250 GS em versão Adventure tem maior autonomia como diferencial

BMW F 850 GS Adventure. CRÉDITO: BMW/DIVULGAÇÃO Crédito:

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Se as big trails já são motos que convidam para longas viagens, elas podem ter versões ainda melhores para isso. Depois de apresentar as novas gerações das F 850 GS e da R 1250 GS, a BMW mostrou as versões Adventure dessas motos.

A mecânica da F 850 GS é a mesma. O motor dois cilindros rende 95 cv (aqui no Brasil são 80 cv devido aos níveis de ruído mais restritos) e a transmissão de seis marchas. A principal novidade é o tanque de 23 litros, segundo a BMW isso oferece uma autonomia de 550 km. O da 850 GS normal é de 15 litros.

A 850 GS Adventure ganhou também um para-brisas mais alto e largo, para melhor proteção aerodinâmica. Os manetes de embreagem e freio ajustáveis em distância, com isso há maior conforto para mãos de diferentes tamanhos. Para lidar com o peso maior, a BMW também reforçou o quadro da motocicleta.

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No visual, a 850 GS ganhou uma proteção que vem desde o início da carenagem lateral até o começo do motor, ampliando a área livre de danos em caso de quedas no uso de fora de estrada especialmente.

R 1250 GS Adventure

Assim como na irmã menor, a R 1250 GS Adventure tem como principal alteração o tanque. São 30 litros (contra 20 l da R 1250 GS). Com isso, o peso também subiu. São 268 kg (quase 20 kg a mais) em ordem de marcha.


De série, ela continua a oferecer controles de estabilidade (ASC) e de partida em aclive (HSC). Os faróis de LEDs – opcionais na R 1250 GS – são de série também. O painel de TFT (display digital colorido) de 6,5″ também foi mantido.

Além de aumentar a capacidade volumétrica – foi de 1.170 cm³ para 1.254 cm³ – a marca introduziu o sistema ShiftCam, que é o comando variável de válvulas na admissão. É a primeira vez que a marca utiliza o sistema em uma moto de produção.

Segundo a BMW, as câmaras de admissão foram projetadas para trabalhar com a abertura assíncrona das válvulas, resultando em uma mistura melhorada e mais efetiva na combustão. Com isso, a marca garante que conseguiu reduzir as emissões e o consumo. O comando de válvulas agora é feito por corrente dentada e não mais convencional.


Nas antigas R 1200 GS e R 1200 RT, a potência era de 125 cv a 7.750 rpm e o torque de 12,7 mkgf a 6.500 rpm. Agora, são 136 cv aos mesmos 7.750 rpm e 14,5 mkgf a 6.250 rpm. A BMW afirma que a curva de potência está melhor distribuída pela rotação do propulsor.


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