Não estamos falando de Ferraris, Lamborghinis ou Bugattis. Quer dizer, estamos. Mas não de modelos das linhas atuais destas marcas. Os carros mais caros do mundo são clássicos raríssimos, produzidos nas décadas de 30, 40, 50 e geralmente arrematados em leilões.
Quando oferecidos, costumam ser muito disputados por abastados admiradores do antigomobilismo, que elevam seus lances finais às alturas. Abaixo, veja três exemplos. Entre amanhã e quinta-feira, postarei detalhes e imagens de outros carros milionários.
Delahaye 135 Competition Court Torpedo Roadster 1937 – US$ 6,6 milhões (cerca de R$ 15,6 milhões)
Oferecido pela empresa de leilões RM Auctions, foi o mais caro já leiloado no tradicional encontro de clássicos de Amelia Island, nos EUA. Leilão ocorreu no início de março
Ferrari 250 Testarossa 1957 – 24 milhões de libras (cerca de R$ 95 milhões)
Em fevereiro, tornou-se o modelo mais caro já vendido na Inglaterra. Com motor V12, é um dos dois protótipos Ferrari que participou da 24 Horas de Le Mans por duas temporadas
Maserati 350S 1956 – 4,5 milhões de libras (cerca de R$ 16,7 milhões) – estimativa de lance inicial
Protótipo foi pilotado pelo lendário piloto Stirling Moss, o carro foi construído para disputar a Mille Miglia, corrida de clássicos na Itália, em 1956. Será leiloado pela RM Auctions
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