Primeira Classe

SUVs compactos: os preferidos da equipe do Jornal do Carro

Jornalistas respondem que carro do segmento comprariam e por quê

Rafaela Borges

24 de jan, 2017 · 5 minutos de leitura.

SUVs compactos: os preferidos da equipe do Jornal do Carro
Crédito: Jornalistas respondem que carro do segmento comprariam e por quê

(Foto: Alex Silva/Estadão)

 

No contexto do comparativo entre SUVs compactos publicado nesta quarta-feira, fiz a alguns integrantes da equipe do Jornal do Carro a seguinte pergunta: se você tivesse de comprar um modelo desse segmento, qual seria?


O carro escolhido poderia ser um dos cinco envolvidos no comparativo, mas também qualquer um dos outros que ficaram de fora da reportagem. A única regra: ser um SUV compacto.

A minha resposta: eu compraria o Chevrolet Tracker. Você pode ler detalhes aqui. E reforço: sim, prefiro um ótimo motor turbo a gasolina (ou flexível, caso desse modelo) a um eficiente propulsor a diesel. Escolha pessoal. Gosto. Todo mundo tem o seu, né?

Veja as repostas abaixo:


Tião Oliveira, editor

Renegade a diesel. Gosto do visual do carro, parrudão, e o motor turbodiesel faz dele pau pra toda obra. Guiei um desses na Chapada Diamantina e enfrentamos trechos de trilha severa, como atoleiros, areia fofa e travessia de áreas alagadas. O Renegade a diesel venceu os desafios como se estivesse rodando no asfalto.

Diego Ortiz, editor assistente


O melhor utilitário esportivo compacto do mercado, sem dúvida, é a versão a diesel do Jeep Renegade. Com esse motor, o modelo perde o seu grande calcanhar de Aquiles, que é o desempenho fraco e o consumo alto do propulsor 1.8 flexível, e deixa para o consumidor apenas um defeito, o diminuto porta-malas de 271 litros. O carro tem uma dirigibilidade impecável (é muito difícil achar um SUV que faça curvas tão bem), ótima posição de dirigir e anda muito bem. Agora, se a escolha recair por um modelo que rode com gasolina ou álcool, a boa surpresa do segmento é o Chevrolet Tracker. O ótimo motor 1.4 turbo casa muito bem com o câmbio automático de seis marchas, deixando o SUV muito gostoso de dirigir. A direção justa e a suspensão não tão mole também agradam. Falta apenas um pouco mais de espaço traseiro e uma ergonomia melhor (além da ausência de ESP, erro imperdoável, já que a versão americana do carro tem), mas isso ficará para o próximo SUV que a GM prepara para 2020.

Igor Macário, repórter

Eu iria de Peugeot 2008 Griffe THP pelo desempenho do motor 1.6 turbo e pela suspensão confortável. O jipinho feito em Porto Real (RJ) tem 173 cv, é gostoso de dirigir, econômico e bem acabado. A falta do câmbio automático na versão de topo é um ponto negativo, mas a transmissão manual tem engates leves e combina bem com a “pegada” mais esportiva do 2008.


José Antonio Leme, repórter

O Jeep Renegade é o que mais me agrada, mas faço ressalvas. Ele tem visual descolado, em sintonia com a minha idade (28 anos), interior bem acabado e a inspiração Jeep presente em tudo para quem gosta da vida off-road, como eu. O pênalti é o motor flexível 1.8, com o qual o carro não anda. Mesmo com as melhorias, ele continua sofrível. Ou seja: eu só o compraria se meu bolso permitisse ter a versão 2.0 turbodiesel. Fora isso, se fosse um flexível, seria o Honda HR-V.

 


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