A vida do Jeep Commander não tem sido fácil. Ele briga mês a mês com o maior rival, o Caoa Chery Tiggo 8, entre 1.100 e 1.300 unidades mensais, com quem alterna posições no ranking. E ambos ainda vendem menos do que o Toyota SW4, que é mais caro que os dois e lidera o segmento de SUVs de sete lugares, vendendo cerca de 1.500 unidades por mês. A Jeep já tinha mudado o motor a diesel na linha 2025, e agora, para 2026, faz mais mudanças no Commander para tentar alavancar as vendas e ganhar essa tão suada liderança. A versão de entrada Longitude, de cinco lugares, deixa de existir e agora todo Commander tem sempre sete lugares. A gama parte da Longitude com motor 1.3 turbo de 176 cv e uma bela redução de preço: agora custa R$ 220.990. São quase R$ 20 mil a menos do que na linha 2025, onde os dois bancos extras eram um opcional de R$ 9 mil em um carro que partia de R$ 231.990. O bom pacote de itens de série foi mantido, e o Commander continua bem equipado, com tecnologias como painel digital de 10,25″ e multimídia de 10″ com sistema de som Harman Kardon, porta-malas com abertura elétrica e sistema ADAS completo desde a versão de entrada. Junto com a atualização na gama, o Commander ganhou o primeiro retoque no visual. São novos o para-choque dianteiro, faróis de LEDs e grade. Na frente, os LEDs diurnos foram reposicionados, bem como os faróis de neblina. Atrás, agora há um filete ligando as lanternas, atualizando o Commander com a tendência glob