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Mansão à venda no Texas tem própria pista de kart
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Mansão à venda no Texas tem própria pista de kart

Circuito privativo de kart é feito de concreto e fica escondidos sob árvores; mansão tem nove quartos e 11 banheiros

Redação

01 de jun, 2019 · 3 minutos de leitura.

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PISTA DE KART ESTÁ EM MANSÃO TEM TERRENO DE MAIS DE 4.500 M²
Crédito:TRULIA/DIVULGAÇÃO

Quem sempre sonhou em ter uma pista de kart para chamar de sua, essa é a sua chance. Uma mansão à venda na cidade de Houston, Texas, nos Estados Unidos, tem seu próprio circuito privativo em um terreno de 4.613,41 m². Tudo isso pela “bagatela” de US$ 879 mil, cerca de R$ 3,5 milhões.

A pista é feita de concreto e conta com barreiras laterais. Protegida do sol por um conjunto de árvores, ela fica escondida da vista dos vizinhos por uma cerca alta, garantindo a privacidade dos corredores. Equipada com diversas curvas e aclives, a pista não teve a extensão divulgada.

Para os amantes de carros, outra atração é a garagem com área para seis veículos, incluindo uma vaga com pé-direito elevado que dá espaço para instalar um elevador, seja para manutenção ou para duplicar o espaço de vaga, guardando sete carros.

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KART
GOOGLE MAPS/REPRODUÇÃO
Compra a pista de kart e leva uma mansão

Quem arrematar a propriedade no número 1802, da Castlerock Drive, ainda leva uma mansão de 974,6 m². São duas piscinas, uma externa e uma coberta, nove quartos e 11 banheiros, além de uma casa de hóspedes com 216 m². A construção tem estilo colonial, sala com lareira, cozinha completa, salão de jogos, parquinho na área externa, entre outros.

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TRULIA/DIVULGAÇÃO
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TRULIA/DIVULGAÇÃO

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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Testes de colisão validam a segurança de um carro; entenda como são feitos

Saiba quais são os critérios utilizados para considerar um automóvel totalmente seguro ou não

03 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

Na hora de comprar um carro zero-quilômetro, muitos itens são levados em conta pelo consumidor: preço, complexidade de equipamentos, consumo, potência e conforto. Mas o ponto mais importante que deve ser considerado é a segurança. E só há uma maneira de verificar isso: os testes de colisão.

A principal organização que realiza esse tipo de avaliação com os automóveis vendidos na América Latina é a Latin NCAP, que executa batidas frontal, lateral e lateral em poste, assim como impactos traseiro e no pescoço dos ocupantes. Há também a preocupação com os pedestres e usuários vulneráveis às vias, ou seja, pedestres, motociclistas e ciclistas.

“Os testes de colisão são absolutamente relevantes, porque muitas vezes são a única forma de comprovar se o veículo tem alguma falha e se os sistemas de segurança instalados são efetivos para oferecer boa proteção”, afirma Alejandro Furas, secretário-geral da Latin NCAP.

As fabricantes também costumam fazer testes internos para homologar um carro, mas com métodos que divergem do que pensa a organização. Furas destaca as provas virtuais apresentadas por algumas marcas.

“Sabemos que as montadoras têm muita simulação digital, e isso é bom para desenvolver um carro, mas o teste de colisão não somente avalia o desenho do veículo, como também a produção. Muitas vezes o carro possui bom design e boa engenharia, mas no processo de produção ele passa por mudanças que não coincidem com o desenho original”, explica. 

Além das batidas, há os testes de dispositivos de segurança ativa: controle eletrônico de estabilidade, frenagem autônoma de emergência, limitador de velocidade, detecção de pontos cegos e assistência de faixas. 

O resultado final é avaliado pelos especialistas que realizaram os testes. A nota é dada em estrelas, que vão de zero a cinco. Recentemente, por exemplo, o Citroën C3 obteve nota zero, enquanto o Volkswagen T-Cross ficou com a classificação máxima de cinco estrelas.

O que o carro precisa ter para ser seguro?

Segundo a Latin NCAP, para receber cinco estrelas, o veículo deve ter cinto de segurança de três pontos e apoio de cabeça em todos os assentos e, no mínimo, dois airbags frontais, dois laterais ao corpo e dois laterais de cabeça e de proteção para o pedestre. 

“O carro também precisa ter controle eletrônico de estabilidade, ancoragens para cadeirinhas de crianças, limitador de velocidade, detecção de ponto cego e frenagem autônoma de emergência em todas as suas modalidades”, revela Furas.

Os testes na América Latina são feitos à custa da própria Latin NCAP. O dinheiro vem principalmente da Fundação Towards Zero Foundation, da Fundação FIA, da Global NCAP e da Filantropias Bloomberg. Segundo o secretário-geral da entidade, em algumas ocasiões as montadoras cedem o veículo para testes e se encarregam das despesas. Nesses casos, o critério utilizado é o mesmo.

“Na Europa as fabricantes cedem os carros sempre que lançam um veículo”, diz Furas. “Não existe nenhuma lei que as obrigue a isso, mas é como um compromisso, um entendimento do mercado. Gostaríamos de ter esse nível aqui na América Latina, mas infelizmente isso ainda não ocorre.”