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Motos miniesportivas estão em alta
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Motos miniesportivas estão em alta

De olho no mercado das mini esportivas, a Drafra trouxe para o Brasil a Roadwin 250R por R$ 12.490. O segmento foi inaugurado no País em 2008, com o lançamento da Kasinski Comet 250 GTR. Em 2009 foi a vez de a Kawasaki trazer a Ninja 250R

15 de jan, 2012 · 2 minutos de leitura.

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 Motos miniesportivas estão em alta

GUILHERME WALTENBERG

De olho no mercado das mini esportivas, a Drafra trouxe para o Brasil a Roadwin 250R por R$ 12.490.

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O segmento foi inaugurado no País em 2008, com o lançamento da Kasinski Comet 250 GTR.

Em 2009 foi a vez de a Kawasaki trazer a Ninja 250R.


Apesar de representar menos de 0,5% no total das vendas, em 2011 foram emplacadas 8.504 mini esportivas, ante as 7.536 de 2010.

De olho nesse nicho, a Dafra trouxe a Roadwin e a Honda apresentou no Salão Duas Rodas de 2011 a CBR 250R. O modelo deve chegar às lojas ainda no primeiro semestre.

Líder do segmento, a Ninja tem preço sugerido de R$ 15.540 e vendeu 4.488 unidades em 2011. A Comet 250 GTR, tabelada a R$ 15.100, somou 4.016 emplacamentos no mesmo período.


A Roadwin 250R chega com preço abaixo da concorrência, mas a potência do seu motor também é menor. O da Kasinski gera 31 cv e da Kawasaki tem 33 cv.

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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.