Você está lendo...
Acessórios deixam moto com cara esportiva
Notícias

Acessórios deixam moto com cara esportiva

Lojas da região central de São Paulo oferecem itens que podem transformar o visual de motos pequenas e deixá-las com cara de esportivas. Entre os equipamentos mais comuns estão spoiler, slider, para-lama traseiro, eliminador de rabeta, protetor de...

28 de ago, 2011 · 2 minutos de leitura.

Publicidade

 Acessórios deixam moto com cara esportiva

TEXTO E FOTO: MARCELO FENERICH

De olho nos motociclistas que gostam de desfilar com modelos exclusivos, lojas de motopeças e concessionárias investem em acessórios esportivos para versões urbanas. Os preços variam de acordo com a marca e tamanho da moto – há opções a partir de R$ 25.

Publicidade


Na Moto Remaza, autorizada Honda da região central (3331-8422), por exemplo, há um kit para a CB 300R. Por R$ 1.300, é possível instalar spoiler, slider, para-lama traseiro, eliminador de rabeta, protetor de tanque, frisos refletivos das rodas e lentes transparentes nos piscas. De acordo com a vendedora de acessórios Carine Delabary, essas peças também podem ser compradas separadamente.

Na Moto Company (3225-2233), na Santa Ifigênia, é possível encontrar componentes parecidos para a Yamaha Fazer 250. A capa da corrente, o eliminador de rabeta e o spoiler saem a R$ 119 cada.

A Tiger (3221-2390), também no centro da capital, oferece acessórios para modelos pequenos e peças para a Yamaha XJ6N e a Kawasaki Z750. Segundo a vendedora Patrícia Alves, peças como para-lama traseiro, spoiler e eliminador de rabeta para Honda CBX 250 Twister e Yamaha Fazer 250 custam R$ 130 cada. “O para-lama traseiro para motos grandes custa R$ 154.”


Deixe sua opinião
Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.