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Entrevista: Henrique Thielmann
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Entrevista: Henrique Thielmann

O presidente da Federação Brasileira de Veículos Antigos (FBVA), Henrique Thielmann, fala sobre o Salão Internacional de Veículos Antigos (SIVA), que terá sua segunda edição entre os dias 22 e 25 de novembro deste ano, no Anhembi.

01 de out, 2012 · 5 minutos de leitura.

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 Entrevista: Henrique Thielmann

BELISA FRANGIONE

O primeiro Salão Internacional de Veículos Antigos (SIVA), em 2011, recebeu cerca de 21 mil visitantes. Para a edição deste ano, que ocorrerá entre os dias 22 e 25 de novembro, no Anhembi, zona norte, são esperadas mais de 30 mil pessoas, algumas atraídas à cidade pelo Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, no mesmo fim de semana. O objetivo do evento, segundo o presidente da Federação Brasileira de Veículos Antigos (FBVA), Henrique Thielmann, é preservar a memória do setor e fazer com que mais montadoras voltem as atenções também para os modelos clássicos.

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JORNAL DO CARRO – Quais são perspectivas para o salão deste ano?
Primeiramente, poder contar com a presença de todos os clubes federados e mesmo de alguns que não fazem parte da federação. Nosso propósito é mostrar que no Brasil há belíssimos carros preservados, que precisam ser mostrados em eventos de grande visibilidade, como esse. Como no mesmo período ocorre o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, pretendemos atrair mais pessoas, que poderão conhecer esses veículos e as histórias que estão por trás de cada um deles.

JC – Haverá novidades no leilão?
Por ora, o que sabemos é que o evento será no Shopping Iguatemi. Os detalhes serão divulgados em breve.

JC – Como o senhor vê a ‘mania’ de alguns colecionadores de comparar os encontros de Araxá (MG) e Lindoia (SP)?
São eventos e conceitos diferentes. Os dois têm grande importância. Essa comparação absurda precisa parar e isso só vai acontecer quando as pessoas se propuserem a conhecer as características de cada encontro.


JC – Como está o mercado de automóveis antigos?
Na minha visão, está bom. A importação de clássicos vem ocorrendo de forma constante. Mas, claro, nem há comparação com o número de carros novos que têm chegado ao Brasil.

JC – O senhor tem afirmado que algumas montadoras parecem se esquecer do passado…
É verdade. Elas só se lembram quando um modelo de destaque faz “aniversário”. Algumas montadoras precisam dar mais valor aos seus antigos e entender que atrás de um colecionador há o proprietário de um carro novo que pode escolher seu próximo automóvel de uma marca que valorize e invista na preservação da memória de seus clássicos.


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