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Mercedes ganha cinto traseiro inflável
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Mercedes ganha cinto traseiro inflável

O Classe S terá, em sua próxima geração, cintos de segurança infláveis para o banco traseiro. No modelo da Mercedes-Benz estrearam vários recursos de tecnologia e segurança que mais tarde se difundiriam entre automóveis de todos os níveis ? entre...

01 de ago, 2012 · 4 minutos de leitura.

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 Mercedes ganha cinto traseiro inflável

O Classe S terá, em sua próxima geração, cintos de segurança infláveis para o banco traseiro. No modelo da Mercedes-Benz estrearam vários recursos de tecnologia e segurança que mais tarde se difundiriam entre automóveis de todos os níveis – entre eles, o air bag dianteiro (para o motorista), em 1981. A linha 2014 do sedã alemão chega no primeiro semestre do ano que vem com o novo dispositivo.

Embora seja um recurso inusitado, a Mercedes-Benz não é a única a oferecê-lo. A Ford teve a primazia, no Explorer 2011. O recurso também estará no novo Mondeo, que será lançado este ano.

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Conforme informações da fabricante alemã, o objetivo é reduzir ferimentos no caso de colisão frontal. Os cintos protegem a área do tórax, pescoço e abdômen.

Chamado de Beltbag (cinto-bolsa, em tradução livre), o equipamento é composto por várias camadas de tecido, que em caso de colisão frontal são infladas por meio de um gerador de gás que fica sob o banco.

A ideia não é tornar o cinto “macio”, mas permitir melhor distribuição de força, abrangendo maior área do corpo. Por isso, ao ser deflagrado o componente fica com o triplo da largura do convencional.


Diferentemente de um air bag comum, os do cinto de segurança utilizam gás frio, para evitar queimaduras no usuário. A pressão de enchimento das bolsas, que são tubulares, também é menor e ocorre em velocidade um pouco inferior à dos air bags “comuns”.

No uso normal, o cinto inflável é semelhante a um comum. De acordo com dados obtidos pela Ford em uma pesquisa, 90% dos entrevistados afirmaram que o cinto é igual ou mais confortável que os convencionais. Isso poderá ajudar a elevar o índice de utilização do sistema de proteção por ocupantes do banco de trás.

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