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Novo Porsche 911 GT2 já roda sem disfarces
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Novo Porsche 911 GT2 já roda sem disfarces

O lançamento da versão GT2 do novo Porsche 911 só ocorrerá em março de 2014, no Salão de Genebra (Suíça).... leia mais

03 de jul, 2013 · 3 minutos de leitura.

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 Novo Porsche 911 GT2 já roda sem disfarces

O lançamento da versão GT2 do novo Porsche 911 só ocorrerá em março de 2014, no Salão de Genebra (Suíça). No entanto, o esportivo já foi flagrado em testes na Europa praticamente sem nenhuma camuflagem.

Conforme as imagens captadas pela agência Carparazzi, o desenho desta série chama a atenção por trazer um grande aerofólio, rodas largas e para-lamas traseiro com entradas de ar salientes (detalhe típico dos GT2). As saídas do escapamento ficam no centro do para-choque e não nas extremidades, como ocorre na versão convencional do 911.

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O conjunto mecânico do GT2 será o mesmo da versão Turbo S do esportivo alemão, ou seja, motor 3.8 biturbo de seis cilindros e 560 cv. A transmissão é automatizada de sete marchas e dupla embreagem. Também é aguardada a opção RS, de consideráveis 620 cv. Sua estreia, porém, deve acontecer apenas em 2015.

Ainda não há informações sobre a velocidade máxima do Porsche 911 GT2, mas é de se esperar que ele supere os 318 km/h divulgados para o Turbo S e que vá de 0 a 100 km/h em menos de três segundos.

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Oficina Mobilidade

Carros elétricos estimulam busca por fontes de energia renovável

Energia fornecida pelo sol e pelos ventos é uma solução viável para abastecer veículos modernos

19 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

eletromobilidade é uma realidade na indústria automotiva e o crescimento da frota de carros movidos a bateria traz à tona um tema importante: a necessidade de gerar energia elétrica em alta escala por meio de fontes limpas e renováveis. 

“A mobilidade elétrica é uma alternativa para melhorar a eficiência energética no transporte e para a integração com as energias renováveis”, afirma Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI).

O Brasil é privilegiado em termos de abundância de fontes renováveis, como, por exemplo, a energia solar e a eólica. “É uma boa notícia para a transição energética, quando se trata da expansão de infraestrutura de recarga para veículos elétricos”, diz o professor. 

Impacto pequeno

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Brasil tem condições de mudar sua matriz energética – o conjunto de fontes de energia disponíveis – até 2029. Isso reduziria a dependência de hidrelétricas e aumentaria a participação das fontes eólicas e solar.

Mesmo assim, numa projeção de que os veículos elétricos poderão representar entre 4% e 10% da frota brasileira em 2030, estudos da CPFL Energia preveem que o acréscimo no consumo de energia ficaria entre 0,6% e 1,6%. Ou seja: os impactos seriam insignificantes. Não precisaríamos de novos investimentos para atender à demanda.

Entretanto, a chegada dos veículos elétricos torna plenamente viável a sinergia com outras fontes renováveis, disponíveis em abundância no País. “As energias solar e eólica são intermitentes e geram energia de forma uniforme ao longo do dia”, diz o professor. “A eletromobilidade abre uma perspectiva interessante nessa discussão.”

Incentivo à energia eólica

Um bom exemplo vem do Texas (Estados Unidos), onde a concessionária de energia criou uma rede de estações de recarga para veículos elétricos alimentada por usinas eólicas. O consumidor paga um valor mensal de US$ 4 para ter acesso ilimitado aos 800 pontos da rede. 

Segundo Delatore, painéis fotovoltaicos podem, inclusive, ser instalados diretamente nos locais onde estão os pontos de recarga

“A eletrificação da frota brasileira deveria ser incentivada, por causa das fontes limpas e renováveis existentes no País. Cerca de 60% da eletricidade nacional vem das hidrelétricas, ao passo que, na Região Nordeste, 89% da energia tem origem eólica.”

Híbridos no contexto

Contudo, a utilização de fontes renováveis não se restringe aos carros 100% elétricos. Os modelos híbridos também se enquadram nesse cenário. 

Um estudo do periódico científico Energy for Sustainable Development fala das vantagens dos híbridos, ao afirmar que suas emissões de gases de efeito estufa são inferiores às do veículo puramente elétrico.

“Os veículos híbridos possuem baterias menores, com proporcional redução das emissões de poluentes. Essas baterias reduzem o impacto ambiental da mineração dos componentes necessários à sua fabricação. Os resultados demonstram que a associação de baterias de veículo que usam biocombustíveis tem efeito sinérgico mais positivo”, conclui o documento.