Você está lendo...
Porsche é visto com envelopamento dourado
SUMMIT MOBILIDADE: Clique e garanta o seu ingresso promocional Saiba Mais
Notícias

Porsche é visto com envelopamento dourado

Superesportivo ganhou revestimento na cor dourada na Arábia Saudita

24 de jan, 2015 · 3 minutos de leitura.

Publicidade

 Porsche é visto com envelopamento dourado
Superesportivo ganhou revestimento na cor dourada na Arábia Saudita

A moda de envelopamento sempre foi considerada de gosto duvidoso por muitos entusiastas. Quando é feita com cor de ouro ou cromado, então, as chances de o resultado final não ser exatamente uma unanimidade são ainda maiores.

Mas para os ricos do oriente, a quem tudo o que reluz é ouro, esse tipo de envelopamento não parece ser uma moda passageira. O mais recente modelo flagrado com a personalização é um Porsche 918 Spyder, visto na Arábia Saudita.

Publicidade


O exemplar é o de número 222 entre as 918 unidades produzidas e a julgar pelas imagens, a técnica dos personalizadores também está melhorando. Detalhes minuciosos e as curvas da carroceria do 918 foram perfeitamente contornados e aquela impressão de embrulho não é notada.

Algumas partes de fibra de carbono, como aletas no para-choque dianteiro, o aerofólio, a capota e os proeminentes retrovisores externos não foram revestidos e indicam que o modelo foi adquirido com o pacote Weissach, oferecido pela Porsche, que alivia em 40 kg o peso do superesportivo.

O Porsche 918 Spyder é o mais potente modelo da marca alemã. Ele é um híbrido equipado com motor 4.6 V8 a gasolina, que oferece, combinado com dois propulsores elétricos, a potência de 890 cv. O carro é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em míseros 2,6 segundos.




Deixe sua opinião
Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Carros elétricos estimulam busca por fontes de energia renovável

Energia fornecida pelo sol e pelos ventos é uma solução viável para abastecer veículos modernos

19 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

eletromobilidade é uma realidade na indústria automotiva e o crescimento da frota de carros movidos a bateria traz à tona um tema importante: a necessidade de gerar energia elétrica em alta escala por meio de fontes limpas e renováveis. 

“A mobilidade elétrica é uma alternativa para melhorar a eficiência energética no transporte e para a integração com as energias renováveis”, afirma Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI).

O Brasil é privilegiado em termos de abundância de fontes renováveis, como, por exemplo, a energia solar e a eólica. “É uma boa notícia para a transição energética, quando se trata da expansão de infraestrutura de recarga para veículos elétricos”, diz o professor. 

Impacto pequeno

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Brasil tem condições de mudar sua matriz energética – o conjunto de fontes de energia disponíveis – até 2029. Isso reduziria a dependência de hidrelétricas e aumentaria a participação das fontes eólicas e solar.

Mesmo assim, numa projeção de que os veículos elétricos poderão representar entre 4% e 10% da frota brasileira em 2030, estudos da CPFL Energia preveem que o acréscimo no consumo de energia ficaria entre 0,6% e 1,6%. Ou seja: os impactos seriam insignificantes. Não precisaríamos de novos investimentos para atender à demanda.

Entretanto, a chegada dos veículos elétricos torna plenamente viável a sinergia com outras fontes renováveis, disponíveis em abundância no País. “As energias solar e eólica são intermitentes e geram energia de forma uniforme ao longo do dia”, diz o professor. “A eletromobilidade abre uma perspectiva interessante nessa discussão.”

Incentivo à energia eólica

Um bom exemplo vem do Texas (Estados Unidos), onde a concessionária de energia criou uma rede de estações de recarga para veículos elétricos alimentada por usinas eólicas. O consumidor paga um valor mensal de US$ 4 para ter acesso ilimitado aos 800 pontos da rede. 

Segundo Delatore, painéis fotovoltaicos podem, inclusive, ser instalados diretamente nos locais onde estão os pontos de recarga

“A eletrificação da frota brasileira deveria ser incentivada, por causa das fontes limpas e renováveis existentes no País. Cerca de 60% da eletricidade nacional vem das hidrelétricas, ao passo que, na Região Nordeste, 89% da energia tem origem eólica.”

Híbridos no contexto

Contudo, a utilização de fontes renováveis não se restringe aos carros 100% elétricos. Os modelos híbridos também se enquadram nesse cenário. 

Um estudo do periódico científico Energy for Sustainable Development fala das vantagens dos híbridos, ao afirmar que suas emissões de gases de efeito estufa são inferiores às do veículo puramente elétrico.

“Os veículos híbridos possuem baterias menores, com proporcional redução das emissões de poluentes. Essas baterias reduzem o impacto ambiental da mineração dos componentes necessários à sua fabricação. Os resultados demonstram que a associação de baterias de veículo que usam biocombustíveis tem efeito sinérgico mais positivo”, conclui o documento.