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Lifan quer ampliar gama em 2011
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Lifan quer ampliar gama em 2011

A projeção de vendas da marca é de 2500 carros por mês até o final deste ano e de mais de 20 mil unidades para 2011. A aposta da Lifan é oferecer boa lista de itens de série. O hatch 320 chega por R$ 29.980 e o sedã 620, por R$ 39.980

26 de out, 2010 · 2 minutos de leitura.

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 Lifan quer ampliar gama em 2011
Hatch 320 tem motor de 88cv e chega por R$ 29.990

Além dos modelos que estão chegando ao mercado brasileiro, como o hatch 320, inspirado no Mini Cooper e o sedã 620, outros quatro deverão ser mostrados pela Lifan no Salão do Autómovel. Segundo a marca, o hatch 520 com motor 1.6 de 104 cv, um utilitário equipado com propulsor 1.8 de 134 cv ainda sem nome e as versões automática e elétrica do sedã 620 ainda não chegaram ao estande por questões alfandegárias mas deverão estar na mostra a partir de amanã.

A projeção de vendas da marca é de 2500 carros por mês até o final deste ano e de mais de 20 mil unidades para 2011. A aposta da Lifan é oferecer boa lista de itens de série. O hatch 320 chega com motor 1.3 de 88 cv a R$ 29.980 e o sedã 620, por R$ 39.980. Ambos vêm com air bag duplo, freios ABS, direção hidráulica e ar-condicionado.

Os modelos são montados no Uruguai, na planta onde foram investidos, segundo a marca, R$ 25 milhões. As peças são importadas da China. Para o ano que vem a Lifan promete a chegada de outros quatro modelos, incluindo uma minivan com motor 1.3 de 88 cv.

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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.