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Exposição mostra trajetória do Opala no Brasil
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Exposição mostra trajetória do Opala no Brasil

'Linha do Tempo do Opala' ocorre de 28 de abril a 1º de maio durante o 5º Encontro Brasileiro de Autos Antigos de Águas de Lindóia

Redação

23 de abr, 2018 · 2 minutos de leitura.

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CRÉDITO: JOSE PATRICIO/AE
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Uma exposição no interior de São Paulo vai mostrar a trajetória do Chevrolet Opala no Brasil. Uma das atrações do 5º Encontro Brasileiro de Autos Antigos de Águas de Lindóia, a exposição Linha do Tempo do Opala terá exemplares do modelo desde sua chegada ao País, em 1968, até seu último ano de produção, em 1992.

O primeiro Opala nacional foi um sedã de quatro portas, que tinha duas versões, a Especial e a Luxo. Dez anos após o lançamento, em 1978, o modelo atingiu 500 mil unidades produzidas. Até 1992, o carro chegou à marca de um milhão de unidades fabricadas.

O evento, que ocorre de 28 de abril a 1º de maio, permite inscrições de automóveis para exposição e venda. A expectativa dos organizadores é superar os 500 mil visitantes do ano passado.

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Durante os cinco dias, serão mais de 800 veículos expostos e 700 carros à venda. Outras atrações serão o concurso de elegância e a feira de peças para carros antigos.

Exposição Linha do Tempo do Opala no 5º Encontro Brasileiro de Autos Antigos de Águas de Lindóia

Data: 28 de abril a 1º de maio


Local: Praça Adhemar de Barros/Águas de Lindoia-SP

 

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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.