Modelo ganhará visual mais moderno e dimensões maiores que atual; nova geração do Prisma é aguardada para 2019
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Redação
16 de out, 2018 ·
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Vazaram as primeiras imagens da nova geração do Chevrolet Prisma. O modelo apareceu no portal chinês Auto Home, junto com algumas informações técnicas. Por lá, o modelo, chamado de Onix sedã, terá motores 1.0 turbo ou 1.3. A expectativa é que o motor menor seja o usado pela marca no Brasil.
O turbinado terá 118 cv na versão chinesa, enquanto o 1.3 terá cerca de 105 cv, a mesma potência do 1.4 oferecido no modelo atual. O Prisma, no entanto, cresceu. O entre-eixos foi para 2,60 metros, ante 2,52 do modelo atual.
Ao menos para o mercado chinês, o modelo será bem equipado. Segundo a publicação, o sedã terá itens como luzes diurnas e teto solar elétrico. A grade dianteira também terá diferentes formatos de acordo com a versão.
Prisma fica mais bonito
O visual, aliás, evoluiu bastante e o compacto ganha linhas parecidas com os sedãs maiores da marca. A dianteira lembra modelos como o Malibu vendido nos Estados Unidos e os alojamentos dos faróis de neblina têm formato de L. Atrás, a traseira é alta e tem lanternas horizontais, partidas pela tampa do porta-malas. Ainda não há informações sobre o interior, que deverá evoluir na mesma medida.
Veja dicas para evitar problemas com o câmbio automático:
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USO CORRETO DO CÂMBIO
Cada posição da alavanca tem uma função definida e pode ajudar a aumentar a durabilidade do sistema.
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USE OS RECURSOS DO CÂMBIO
Os câmbios automáticos geralmente têm posições como L, ou 2 e 1 abaixo do D no trilho. Elas servem para segurar marchas mais baixas quando o motorista precisar. São úteis em descidas de serra ou subidas muito íngremes. Em 2, por exemplo, o câmbio irá trocar apenas a primeira e segunda marcha, dando mais força ao carro quando necessário, ou evitando que o motorista precise segurar o carro somente com os freios.
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NÃO USE O PARK COMO FREIO DE ESTACIONAMENTO
Embora o câmbio trave a movimentação do carro quando na posição P, o ideal ainda é usar o freio de estacionamento para travar o veículo. Sem ele, todo o peso do carro fica sobre o câmbio, que pode ser prejuducial se o veículo for empurrado quando estacionado.
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HORA DE TROCAR O ÓLEO
Um sintoma que indica que o óleo “engrossou” (e precisa ser trocado) é quando o carro começa a perder rendimento ou começa a trepidar em arrancadas. Isso ocorre porque, se não houver lubrificação adequada, os discos de troca e os dentes do conjunto sofrerão mais com o excesso de fricção.
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ÓLEO DA TRANSMISSÃO
Cada carro tem sua própria especificação para a troca do lubrificante da transmissão. Deve ser feita, em média, a cada 30 mil km se for mineral e 50 mil km se for sintético.
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TROCA ATRASADA DO ÓLEO
Se o prazo não for respeitado, o sistema pode superaquecer e quebrar. No trânsito, com o excesso de anda e para e as curtas distâncias, os componentes aquecem muito e o lubrificante pode não chegar à temperatura ideal – por isso, é bom ficar bem atento.
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CUSTOS SÃO MAIS ELEVADOS
O lubrificante para transmissão é bem mais caro que o para motor, por exemplo. Cada litro custa cerca de R$ 50 – são necessários, em média, seis litros no sistema. Isso para motores menores, de até 1,6 litro.
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SINTOMAS DE PROBLEMAS
Barulhos, trepidações ou dificuldades de engrenar as marchas são sintomas claros de problemas na transmissão. Se o câmbio demorar demais para passar as marchas, ou engasgar em cada troca, leve imediatamente a um mecânico especializado. A demora na solução do problema poderá elevar ainda mais os custos.
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SISTEMA TEM COMPONENTES ESPECIAIS
As peças que compõem o câmbio automático são bem diferentes da transmissão manual. O sistema tem bombas hidráulicas, atuadores elétricos e discos de fricção que precisam de lubrificação constante e ajuste correto para que tudo funcione.