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15 dias com: Chevrolet Astra
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Avaliação

15 dias com: Chevrolet Astra

Lançado no Brasil em 1995, o modelo belga fez tanto sucesso que passou a ser produzido aqui três anos depois. Houve vários rumores sobre seu fim, mas ele continuou firme e forte no mercado. Hoje, seu apelo é o preço baixo para um hatch médio, a partir...

27 de abr, 2011 · 4 minutos de leitura.

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 15 dias com: Chevrolet Astra

(Fotos: Sérgio Castro/AE)

Lançado no Brasil em 1995, o modelo belga fez tanto sucesso que passou a ser produzido aqui três anos depois. Houve vários rumores sobre seu fim, mas ele continuou firme e forte no mercado. Líder de seu segmento até 2009 e disputando “palmo a palmo” a segunda posição a partir de então, o Chevrolet Astra foi o nosso escolhido para o “15 dias com” deste mês.

Ao entrar na cabine, fica claro que esse hatch é coisa de outro século. O formato do volante, o desenho do painel e os materiais de revestimento são antiquados em relação à concorrência. Até o veludo dos bancos incomoda em dias quentes.

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Mas a idade é compensada pelo bom preço. São R$ 48.022 por um modelo médio que vem de série com ar-condicionado digital, direção hidráulica, conjunto elétrico e rodas de liga leve de 16”, entre outros itens. O motor é o velho conhecido 2.0 flexível de até 140 cv.

O Ford Focus, principal rival do Astra, vem bem menos recheado e com motor 1.6 de até 115 cv parte de R$ 53.430 – veja mais informações na próxima página.


O bom comportamento é o ponto forte do Astra. Seu motor é antigo, mas foi atualizado em 2009: ficou mais potente e deu fôlego para o Chevrolet deixar outros hatches médios para trás. O câmbio manual de cinco marchas – o automático de quatro é opcional – contribui para o desempenho em arrancadas e retomadas. Apesar de bem escalonado e preciso, ficaria melhor com relações mais curtas.

O propulsor transmite um pouco de vibração ao volante, mas tem funcionamento silencioso rodando em velocidade constante. São outros barulhos que incomodam na cabine – ao menos na unidade avaliada. Entre o para-brisa e o capô, havia uma peça solta, que fazia um ruído chato ao passar por pisos irregulares.


O Astra passa sensação de segurança em curvas. É fácil achar a melhor posição de guiar, mas faz falta o ajuste de distância do volante – item comum em todos os rivais e até em alguns compactos.

O Chevrolet não é exatamente ruim de frenagem, mas não há freios com ABS nem na lista de opcionais.


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