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Avaliação: Mercedes Classe S
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Avaliação: Mercedes Classe S

Leandro Alvares – Montreal, CanadáEm alemão, o “S” no nome do modelo mais luxuoso da linha Mercedes-Benz significa sonder (especial,... leia mais

17 de jul, 2013 · 4 minutos de leitura.

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 Avaliação: Mercedes Classe S

Leandro Alvares – Montreal, Canadá

Em alemão, o “S” no nome do modelo mais luxuoso da linha Mercedes-Benz significa sonder (especial, em tradução livre para o português). No nosso idioma, porém, a sexta geração do Classe S fará o motorista e os passageiros pensarem em muitas outras palavras que se iniciam com a letra, como sofisticado, sedutor e sensacional. O carro chega às concessionárias do País em outubro, na versão S500, por cerca de R$ 600 mil.

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Em nova geração, o luxuoso modelo traz visual mais jovial e vasta lista de soluções tecnológicas. É equipado com motor 4.7 V8 biturbo, com injeção direta de gasolina e 455 cv.

Controlador de velocidade adaptativo, leitor de faixas de ruas e rodovias capaz de manter a trajetória do veículo mesmo se o condutor tirar as mãos do volante, faróis com LEDs que piscam em sinal de alerta ao passar por pedestres em condução noturna e sistema de som com 24 alto falantes e efeito 3D são alguns dos recursos que impressionam.

A novidade que mais seduz os ocupantes, contudo, é o chamado Magic Body Control, que faz a leitura do piso (por meio de duas câmeras) e ajusta automaticamente as suspensões a ar do Classe S às condições de rodagem – desde que o seletor de estilo de condução esteja no modo conforto.


Em velocidades abaixo de 40 km/h, chega a ser assustadora a capacidade de adaptação do carro. Ao passar por trechos esburacados ou com elevações, o sistema entra em ação imediatamente e ajusta a suspensão para o modo confortável. Para os ocupantes, é como se o sedã estivesse rodando em piso liso.

No quesito desempenho, o “S” é de show. Basta uma leve pressionada no pedal do acelerador para o conta-giros chegar a ínfimos 1.800 rpm e o torque máximo de 71,3 mkgf entrar em cena. Com isso, as acelerações e retomadas de velocidade são vigorosas.

O câmbio automático de sete marchas trabalha em perfeita sintonia com o motor e as trocas são imperceptíveis.


Emoção, porém, não tem muito a ver com o sedã. Pelo menos quando o assunto é barulho. Há silêncio absurdo na cabine mesmo com o motor cheio. Dependendo do piso, não se ouve nem o ruído da rolagem dos pneus.

Viagem feita a convite da Mercedes-Benz


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