O CEO da Tesla, Elon Musk, não para de mostrar suas ideias mirabolantes para transporte de pessoas. O empresário agora quer fazer viagens com foguetes. Eles foram desenvolvidos para levar a nave SpaceX ao espaço e seriam usados para transportar passageiros ao redor do mundo.
Os foguetes seriam lançados na órbita terrestre e viajariam a 27 mil quilômetros por hora. A velocidade seria suficiente para ir de Nova York a Xangai em 39 minutos. O mesmo tempo seria necessário para sair de São Paulo e chegar em Estocolmo, na Suécia, por exemplo.
A maior parte das viagens de longa distância teria o tempo reduzido de dezenas de horas para menos de 30 minutos. O sucesso da empreitada futurística esbarra, claro, em preocupações com a segurança dos ocupantes. Em todo caso, o projeto só deve virar realidade nas próximas décadas.
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FORD TAURUS
A segunda geração do Taurus ficou conhecida como "bola" por suas linhas exageradamente arredondadas por fora e por dentro. O painel tinha esse visual e toda a cabine era recheada de elementos redondos.
VOLKSWAGEN FOX
O primeiro Fox foi concebido como carro de entrada e tinha um painel pra lá de espartano. Além disso, os painéis de porta eram todos de plástico rígido, sem qualquer arrojo visual. As coisas só começaram a melhorar depois, com a primeira reestilização do modelo.
RENAULT CLIO
O primeiro Clio era o retrato dos anos 90. Com muitos ângulos, o painel era bem ultrapassado, principalmente quando o modelo chegou aqui, já depois da metade daquela década.
VOLKSWAGEN GOL
O Gol "G4" foi, de longe, o menos inspirado da história do modelo. Já em fim de vida, tinha interior muito espartano, acabamento fraco e recursos limitados, além de visual bem antigo.
VOLKSWAGEN AMAROK
O pecado da Amarok é parecer aproveitar as linhas dos painéis dos caminhões da marca em seu interior. O painel é enorme, volumoso, enquanto o acabamento também não é dos melhores, mesmo nas versões mais caras. O restante da cabine também transparece uma simplicidade que contrasta com o refinamento técnico e preço da picape.
JAC J6
À primeira vista, o interior da J6 até parece interessante. Mas todos esses botões prata (cansativos ao sol) são iluminados de azul à noite. Além disso, alguns detalhes cromados no interior destoam do plástico preto rígido que cobre quase todas as superfícies.
RENAULT KWID
Simples ao extremo, o Kwid "força a amizade" na versão mais barata, sem sequer sistema de som. O modelinho pode ser barato e funcional, mas beleza passou longe do interior.
FIAT MOBI
O interior do Mobi mistura texturas e padrões de forma pouco coesa, além de ter linhas ultrapassadas. O pior é a versão com o sistema Live On, que traz uma peça grande de plástico preto onde seria o aparelho de som. Ali fica um suporte para fixar um smartphone, no qual o Live On baseia seu funcionamento.
RENAULT LOGAN
O primeiro Logan definitivamente trazia apenas o essencial. O que deixava de fora, inclusive, qualquer resquício de beleza interior (e exterior). A cabine era muito simples, com comandos centralizados e somente o básico para a segurança dos ocupantes.
QUALQUER COREANO DOS ANOS 90
Os anos 90 e 2000 foram uma época de transição para as marcas coreanas. Até então elas eram ainda mais inspiradas pelas fabricantes japonesas, que por sua vez não eram lá muito inspiradas em seus carros "normais". O resultado disso eram cabines sem sal, com acabamento duvidoso (vide a madeira do painel do Hyundai Sonata de 2000 da foto) e pra lá de esquisitas em praticamente todos os modelos.
