André Lessa/AE
TIÃO OLIVEIRA
Com o fim da produção de Corsa e Meriva, a fábrica da GM em São José dos Campos (SP) agora só produz a picape S10 e 25% dos Classic vendidos no Brasil. O restante é feito em São Caetano do Sul (SP) e na Argentina. O sedãnzinho, que teve cerca de 50 mil emplacamentos no primeiro semestre, continua firme e forte. Segundo profissionais do mercado, seu custo-benefício é um dos melhores do País.
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Na tabela os preços partem de R$ 25.406. Com direção hidráulica, um dos opcionais mais pedidos, vai a R$ 26.141. Em concessionárias da capital, o carrinho pode ser adquirido a R$ 24.500 e R$ 25.500, respectivamente.
“Para quem quer um carro em conta e espaçoso e não liga muito para visual e inovações tecnológicas, o Classic pode ser uma boa compra”, afirma o consultor da ADK Paulo Garbossa.
Ele diz que o baixo custo de manutenção é outro atrativo do Chevrolet. “Como o modelo está no mercado há muito tempo, suas peças de reposição são baratas e fáceis de encontrar.”
A maioria dos compradores, inclusive, é pessoa física.De janeiro a junho deste ano, apenas 15% das vendas foram feitas para empresas. No ano passado essa participação foi de 21% e em 2010, de 27%, segundo dados da Fenabrave, federação que reúne as associações de concessionárias do País.
“O Classic é um campeão de vendas. Tanto que tenho gente na fila de espera por ele”, afirma o gerente de vendas de novos da Chevrolet Itacolomy Consolação (2711-5000), Reginaldo Camargo. Já na Aba Motors do Embu (4785-0000), há cerca de 50 unidades do modelo no estoque, segundo o gerente de vendas, Sidnei Miranda.
