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Conheça esse Dodge Charger “bandidão”
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Conheça esse Dodge Charger “bandidão”

Apaixonado por modelos da Dodge desde garoto, Cléber Bocchi realizou há dois anos um de seus sonhos da juventude: acrescentar à sua coleção de antigos um exemplar 1968 do Charger. "Ele foi o carro do bandido no filme Bullitt", diz o gerente...

16 de out, 2010 · 4 minutos de leitura.

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 Conheça esse Dodge Charger

LEANDRO ALVARES

Apaixonado por modelos da Dodge desde garoto, Cléber Bocchi realizou há dois anos um de seus sonhos da juventude: acrescentar à sua coleção de antigos – atualmente composta por cinco modelos da marca norte-americana – um exemplar 1968 do Charger. “Ele foi o carro do bandido no filme Bullitt, reconhecido até hoje pela clássica cena de perseguição entre o Dojão e um Ford Mustang”, conta.

Confira aqui a galeria de fotos do Dodge Charger.

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O “vilão” adquirido pelo gerente de vendas de 33 anos estava sendo oferecido por meio de um site nos EUA. “Era de um senhor que pouco o usava. Quando ele chegou ao País, fiquei impressionado e feliz com o ótimo estado de conservação, pois não precisei mexer em quase nada.”

A única alteração foi feita na pintura do Charger, por um motivo bem especial. “Ele era branco, muito bonito, mas quis deixá-lo preto como o do filme”, explica Bocchi.

Equipado com motor 440 Magnum V8 de 7,2 litros, que gera 375 cv de potência, o muscle car só é utilizado pelo colecionador para passeios nos fins de semana. “Levo-o também para os encontros de antigos junto com o meu irmão, a única pessoa que pode dirigi-lo além de mim.”


Bocchi afirma que não abusa da força de seu Dojão nas estradas. “Não sou de correr muito, mas sei que se for preciso acelerar ele vai corresponder. O carro já mostrou isso nas telinhas”, brinca. “Prefiro andar dentro dos limites de velocidade e curtir o prazer de guiá-lo. É um carro muito confortável, com direção hidráulica, ar-condicionado e câmbio automático de três marchas.”

Para o colecionador, o que mais impressiona no Dodge Charger é o visual. “Tanto por dentro, com a tapeçaria vermelha, quanto por fora, com as linhas agressivas e seus detalhes marcantes. Em especial, as lanternas redondas da traseira e os faróis escondidos da dianteira.”

Ao contrário de alguns colecionadores, que sempre procuram por detalhes para arrumar em seus brinquedos, Bocchi diz que não tem planos de mexer no Dojão. “Ele está perfeito. Também não o vejo fora da minha coleção. Sempre que alguém ameaça puxar assunto sobre venda, digo logo que esse ‘bandido’ não tem preço.”


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