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Entrevista: Roberto Falkenstein, da Pirelli
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Entrevista: Roberto Falkenstein, da Pirelli

O diretor de Desenvolvimento da fabricante de pneus fala sobre os recém-lançados compostos 'ecológicos' Cinturato e Scorpion, que deixam o carro mais eficiente, e da participação da marca na Fórmula 1

25 de abr, 2011 · 3 minutos de leitura.

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 Entrevista: Roberto Falkenstein, da Pirelli

(Foto: Pirelli/Divulgação)

Leandro Alvares

Foz do Iguaçu (PR) – A Pirelli acaba de lançar uma nova linha “verde” de pneus, que reduzem o consumo de combustível dos veículos. São eles o Cinturato P1 (carros de entrada), Cinturato P7 (média e alta potência) e Scorpion Verde (picapes). Nesta entrevista, o diretor de Desenvolvimento da fabricante, Roberto Falkenstein, fala sobre essas novidades e a presença da marca na Fórmula 1.

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Quanto tempo e investimento foram necessários para desenvolver os novos pneus?
Três anos e US$ 20 milhões (aproximadamente R$ 31,5 milhões). Foi um trabalho conjunto dos cinco centros de desenvolvimento da Pirelli no mundo.

Qual será a diferença de preços em relação aos pneus convencionais da Pirelli?
O Cinturato P1 e P7 serão aproximadamente 3% mais caros que seus equivalentes sem a tecnologia, enquanto que o Scorpion terá preço 5% superior.

A gama de compostos “verdes” tende a ser a prioridade da Pirelli nos próximos anos?
Com certeza. Acreditamos que futuramente, graças à consciência ecológica da população, haverá uma sobreposição grande e a linha “verde” deva prevalecer.


A linha “verde” vai aumentar?
Sim, nos próximos anos. A tendência é chegar aos veículos de transporte de pequeno porte e depois a caminhões e ônibus.

A Pirelli este ano retornou à F-1, mas com pneus que se degradam muito rápido. Isso não prejudica a imagem da marca?
Não, pois foi uma exigência da categoria para deixar a competição emocionante. Graças à tecnologia conseguimos elaborar esse pneu em apenas seis meses.

Viagem feita a convite da Pirelli


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