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Ferrari que foi de Eric Clapton está à venda
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Ferrari que foi de Eric Clapton está à venda

F40 de 1991 tem preço inicial de R$ 3,5 milhões e foi do cantor no início dos anos 2000

20 de jan, 2017 · 2 minutos de leitura.

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 Ferrari que foi de Eric Clapton está à venda
Ferrari F40 que foi de Eric Clapton

Não é segredo que a lenda do rock Eric Clapton tem um gosto especial por superesportivos e carros extremamente caros e únicos. Agora, quem quiser poderá comprar uma belíssima Ferrari F40 de 1991 que pertenceu ao cantor entre 2000 e 2003. O preço? US$ 1,1 milhão, cerca de R$ 3,5 milhões.

A unidade, que tem pouco mais de 10 mil quilômetros rodados, tem histórico de manutenção impecável e está há mais de 10 anos com o atual dono. Com a clássica pintura vermelha Rosso Corsa e interior combinando, a F40 ainda recebeu em 2008 mudanças no sistema de alimentação de combustível para torná-la apta a usar gasolinas modernas, de melhor qualidade, no V6 de 2,9 litros.

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Segundo a casa de leilões Hagerty, responsável pela venda do modelo, uma F40 em estado semelhante de conservação e capaz de ser inscrita em concursos de antigos pode chegar a custar US$ 1,75 milhão, cerca de R$ 5,6 milhões.


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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.