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GC2 é boa aposta da Geely
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Avaliação

GC2 é boa aposta da Geely

Por R$ 29.900, chinês montado no Uruguai é completo e tem motor três-cilindros 1.0 de 68 cv

10 de set, 2014 · 4 minutos de leitura.

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 GC2 é boa aposta da Geely
Desenho inspirado no urso panda, um dos maiores símbolos da China

A Geely tem planos ambiciosos para o Brasil. Depois de lançar o sedã EC7, a marca começa a vender o hatch GC2. O carrinho tem apenas 3,59 metros de comprimento e aposta no visual “bonitinho” e na atraente tabela de R$ 29.900 para conquistar os brasileiros.

O hatch compacto tem motor 1.0 de três cilindros a gasolina, com cabeçote de 12 válvulas, que gera 68 cv de potência e 8,9 mkgf de torque. O câmbio é manual de cinco marchas.

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Montado no Uruguai, o GC2 é, de modo geral, bem acabado e coerente com a proposta. Segundo a fabricante, o carro recebeu diversas melhorias em relação à versão comercializada no mercado chinês.

O visual é inspirado no urso panda, um dos maiores símbolos chineses. Panda, aliás, é o nome do GC2 em vários países.
O Geely chega ao Brasil em configuração única e bem recheada. Equipamentos como ar-condicionado, direção hidráulica, vidros, travas e retrovisores elétricos são de série.


Há ainda detalhes como regulagem elétrica do facho dos faróis, sensores de estacionamento traseiros e fixação Isofix para cadeirinhas infantis. Mas detalhes presentes em compactos nacionais fazem falta ao GC2. Travamento automático das portas e a simples conexão Bluetooth no sistema de som ainda não estão disponíveis no hatch da Geely, assim como em praticamente nenhum carro vindo da China.

AO VOLANTE. O pequeno GC2 mostra competência ao rodar. O hatch tem na suspensão firme seu maior trunfo, que consegue lhe dar boa estabilidade direcional e segurança em curvas. Na cidade, o motor 1.0 oferece ao carrinho disposição condizente com sua proposta, e não acusa falta de força em situações cotidianas.


O espaço interno é bem aproveitado, mas o acabamento poderia receber melhorias. No carro avaliado foi possível ver, por exemplo, rebarbas e peças mal encaixadas no interior. Por outro lado, a cabine não passa impressão de pobreza.

Prós:
MOTOR – 1.0 de três cilindros é valente e move sem esforço os 973 kg do hatch, embora o câmbio tenha marchas longas.


Contras:
PORTA-MALAS – Os 205 litros são adequados, mas o vão da abertura para bagagens é minúsculo

VIAGEM FEITA A CONVITE DA GEELY


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