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‘Grid girls’ protestam contra proibição na Fórmula 1
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‘Grid girls’ protestam contra proibição na Fórmula 1

Presença de garotas propaganda juntos aos carros antes da largada da Fórmula 1 foi banida pela FIA e levantou polêmica entre grid girls

Redação

03 de fev, 2018 · 3 minutos de leitura.

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Presença das 'grid girls' será proibida a partir do GP da Austrália
Crédito:Foto: Edgar Su/Reuters
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O fim das “grid girls” da Fórmula 1, anunciado esta semana pela FIA, tem dado o que falar. Agora, modelos que trabalham (ou trabalharam) na função começaram a se manifestar contra a proibição. Elas estarão banidas das pistas a partir do GP da Austrália, que ocorre no próximo dia 25 de março em Melbourne.

A principal alegação é que centenas de postos de trabalho serão fechados com a proibição. Além disso, elas defendem que o movimento feminista estaria impedindo-as de realizar seus trabalhos. Muitas, inclusive, publicaram em redes sociais fotos com os trajes usados nas pistas. Muitos são menos ousados do que as imagens clássicas das “grid girls”.

Protestos

A modelo Rebecca Cooper, que já trabalhou no posto, twittou sobre o assunto. Em seu texto, ela disse que “o inevitável aconteceu, baniram as grid girls da F1. É ridículo que as mulheres que dizem estarem lutando pelos direitos das mulheres, ditem o que se pode ou não fazer, nos impedindo de realizar um trabalho que amamos e temos orgulho de fazer. O politicamente correto enlouqueceu.”

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Já Michelle Westby, ex-grid girl e atual piloto de drift, afirmou na mesma rede social que “se não fosse pelo meu trabalho no grid como modelo promocional eu não estaria onde estou agora, em um ambiente dominado por homens, trabalhando como pilota dublê e competindo como pilota de drift, inspirando e influenciando outras mulheres a não se intimidarem neste ambiente.”

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