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Monoposto que virá ao País é destruído
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Monoposto que virá ao País é destruído

Veículo avaliado em R$ 1 milhão se envolveu em acidente na Hungria; Bac Mono estava sem documentação

17 de nov, 2014 · 4 minutos de leitura.

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 Monoposto que virá ao País é destruído

O monoposto de rua BAC Mono, apresentado recentemente no Brasil, se envolveu em um acidente na Hungria e ficou completamente destruído. De acordo com o site Totalcar Magazine, a colisão aconteceu na capital Budapeste, e ninguém ficou ferido.

A parte “interessante” da história é que o veículo não tem documento e nem placa, nem mesmo um registro temporário. Ainda de acordo com a publicação, o Mono é de propriedade de um empresário de 35 anos, chamado Josh Michael Cartu. O canadense é colecionador de carros de luxo.

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No Brasil. O BAC Mono será vendido no Brasil – ainda sem data de estreia. O modelo é produzido pelos irmãos ingleses Neil e Ian Briggs, responsáveis pela engenharia e design do carro. Após atuarem em montadoras como a Ford, eles decidiram fundar a própria empresa automobilística, a Briggs Automotive Company.

A ideia é homologar o carro para as ruas – embora ele admita que o utilize mais em pistas. Porém, há um entrave. Desde o início do ano, todos os modelos oferecidos no País devem ter freios ABS. O Mono não pode receber o sistema, de acordo com Neil, o engenheiro do carro. Ele explica que o ABS também é obrigatório na Inglaterra, mas a legislação abre exceções para carros específicos, como pequena produção, como o Mono.

O Mono é equipado com motor 2.3 quatro-cilindros, da Cosworth, posicionado – e exposto – na traseira, não impressionam. São 284 cv e 28,5 mkgf. O câmbio é sequencial de seis marchas, como na Fórmula 1. Suas alavancas de comando ficam atrás do volante, também inspirado no de modelos da principal categoria do automobilístico. Com rodas carenadas de 17”, o carro de 3,95 metros de comprimento e 1,1 metro de altura atinge velocidade máxima de 274 km/h. Na Inglaterra, o Mono custa o equivalente a R$ 400 mil. Com os impostos, o preço no País pode chegar a R$ 1 milhão. (Com Rafaela Borges)


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