O Mercedes-AMG C 63 S, versão preparada de fábrica do Classe C, chega às lojas do Brasil entre o fim de março e o início de Brasil. O preço sugerido já foi definido: R$ 546.900.
O modelo passou por mudanças visuais, ganhou alguns equipamentos e traz ainda novo câmbio. Algumas das alterações já puderam ser vistas nas versões feitas no Brasil, que chegaram às lojas no ano passado.
A configuração esportiva da linha é a única importada da Alemanha.
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20º NISSAN SYLPHY
476.306 unidades
19º WULING HONGGUANG S1
480.455 UNIDADES
18º KIA SPORTAGE
482.623 UNIDADES
17º NISSAN QASHQAI
513.192 UNIDADES
16º VOLKSWAGEN LAVIDA
513.371 UNIDADES
15º HONDA ACCORD
560.872 UNIDADES
14º TOYOTA HILUX
560.872 UNIDADES
13º HYUNDAI TUCSON
574.054 UNIDADES
12º RAM SERIES
624.846 UNIDADES
11º HYUNDAI ELANTRA
650.803 UNIDADES
10º CHEVROLET SILVERADO
651.090 UNIDADES
9º TOYOTA CAMRY
661.383 UNIDADES
8º VOLKSWAGEN POLO
725.463 UNIDADES
7º HONDA CR-V
747.646 UNIDADES
6º VOLKSWAGEN GOLF
789.519 UNIDADES
5º VOLKSWAGEN TIGUAN
791.275 UNIDADES
4º HONDA CIVIC
823.169 UNIDADES
3º TOYOTA RAV4
837.624 UNIDADES
2º FORD F-SERIES
1.080.757 UNIDADES
1º TOYOTA COROLLA
1.181.445 UNIDADES
Mudanças do AMG C 63 S
Por dentro, o AMG C 63 S passa a vir com painel virtual, em tela de 12,3″. O quadro é totalmente configurável: por meio de comandos no botão, o motorista pode escolher as informações que quer ver em destaque.
A central multimídia também é nova, e passa a trazer os sistemas de espelhamento Apple CarPlay e Android Auto. A tela de 10,2″ não é sensível ao toque. Ela pode ser comandada por botões no volante ou no console central.
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No visual, o AMG C 63 S adota as mudanças do Classe C, com faróis full-LEDs e lanternas com nova disposição de luzes.
A grade, porém, é exclusiva da versão AMG. Ela traz o estilo chamado pela Mercedes-Benz de Panamericana, com elementos verticais. O componente é igual ao usado no superesportivo AMG GT.
Outra novidade do AMG C 63 S é o spoiler sobre a tampa do porta-malas. O carro se diferencia das versões convencionais, entre outros detalhes, pelo uso de preto nos para-choques, teto, capa do retrovisor e rodas.
Mecânica
A versão esportiva traz o mesmo motor biturbo V8 de 4 litros da versão anterior. A potência é de 510 cv e o torque, de 71,4 mkgf a 1.750 rpm.
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Já o câmbio mudou. O antigo automatizado de duas embreagens e sete marchas deu lugar a um de nove velocidades, chamado pela Mercedes-Benz de MCT.
A montadora o chama de automático, mas ele tem embreagens – mais de duas. De acordo com a Mercedes, sua vantagem é promover reduções de quinta para segunda marcha, por exemplo, sem necessidade de passar pela quarta e terceira, aumentando a velocidade do processo.
Ainda conforme a fabricante, o carro acelera de 0 a 100 km/h em 4 segundos e atinge 290 km/h de velocidade máxima.
