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R8 GT Spyder de 560 cv poderá ser pilotado no Salão
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R8 GT Spyder de 560 cv poderá ser pilotado no Salão

Ter na garagem um Audi R8 GT Spyder, conversível alemão tabelado a R$ 1,2 milhão, é um privilégio para poucos. Mas, segundo a fabricante, embora apenas dois deles serão oferecidos no Brasil, qualquer pessoa habilitada pode guiar um desses no Salão

26 de out, 2012 · 4 minutos de leitura.

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 R8 GT Spyder de 560 cv poderá ser pilotado no Salão

DIEGO ORTIZ

Ter na garagem um Audi R8 GT Spyder, conversível alemão tabelado a R$ 1,2 milhão, é um privilégio para poucos – exatas 333 pessoas, já que este é o total de unidades que serão feitas da série especial. Mas, segundo a fabricante, muito embora apenas dois deles serão oferecidos no Brasil, qualquer pessoa habilitada pode guiar um desses supercarros. Basta visitar o Salão do Automóvel, que vai até 4 de novembro, com o ingresso na mão e torcer para ser um dos escolhidos para pilotar o supercarro.

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Nem é preciso dizer que vale a pena tentar. Com motor V10 de 560 cv (35 cv a mais que o “convencional) e 55,1 mkgf, o esportivo é uma máquina de prazer ligada por chave e acionada por pedal de alumínio. Ao dar a partida, o urro do motorzão fez até o motorista do carro do jornal, que estava ao lado, dar um pulo seguido de um riso nervoso. Sim, o som assusta, mas empolga.

Bastam 3,8 segundos para o carro acelerar de 0 a 100 km/h – e ele está apenas começando. Em um trecho fechado da pista, a 6.500 giros, o GT Spyder chega 260 km/h. E pede asfalto. Pena não haver espaço suficiente para alcançar os 317 km/h de máxima declarados pela marca.


O excepcional desempenho se deve também aos materiais usados na construção do carro, como fibra de carbono e alumínio. Após passar pelos “vigilantes do peso da Audi”, o R8 ficou com 1.715 quilos – 100 a menos que o “não GT”. Até a pintura fosca colabora para isso, já que o verniz aumentaria o peso do carro em 1 quilo, aproximadamente.

Mas se por um lado ele encanta, também é alvo de exigências altas. O câmbio automatizado de seis marchas dá tranco, principalmente na segunda e terceira marchas. Um sistema de dupla embreagem está em desenvolvimento para corrigir isso.


Na cabine, o banco tipo concha, com estrutura feita de fibra de carbono, acolhe bem o corpo. E é muito bom guiar um carro em que o limite do motorista chega muito antes do mecânico (caso seja preciso, os freios com discos de cerâmica estancam o conversível na hora). E assim, nenhuma curva abusa do GT Spyder, que cruza o asfalto deixando mais de 50 tons de cinza para trás.


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